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terça-feira, 5 de julho de 2011

História da RCC no Brasil

A Renovação Carismática no Brasil (1).

No Brasil a Renovação Carismática teve origem na cidade de Campinas, SP, através dos padres Haroldo Joseph Rahm e Eduardo Dougherty(2). Os rumos que a Renovação Carismática tomará a partir de Campinas serão diversos, expandindo-se rapidamente pela maioria dos Estados brasileiros. Entre algumas informações disponíveis encontramos as de Dom Cipriano Chagas que registra: - Em 1970 e 71 iniciou-se a Renovação em Telêmaco Borba, no Paraná, com Pe. Daniel Kiakarski, que a conhecera nos Estados Unidos também em 1969. - Em 1972 e 1973 Pe. Eduardo, de novo no Brasil, deu vários retiros e iniciou grupos de oração. Assim foi, por exemplo, em Belo Horizonte, em 1972, com um grupo pequeno de 8 ou 9 pessoas. - Em janeiro de 1973 o Pe. George Kosicki, CSB, que havia muito participava ativamente da Renovação nos Estados Unidos, veio a Goiânia para um retiro carismático de uma semana. A ele compareceram  ......

sábado, 31 de outubro de 2009



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Em todo Brasil, acontecem muitas experiências nos Grupos de Oração, com belas histórias que dão força e vida ao movimento. A RCC Brasil quer conhecer a história do seu Grupo de Oração. Envie o testemunho do seu grupo para redacao@rccbrasil.org.br.

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Por:http://www.rccbrasil.org.br/

terça-feira, 23 de junho de 2009

Protestante pergunta sobre a visão católica da RCC
04/05/2007

Em meio a tantas divergências, católicos e protestantes tidos como tradicionais, embora não haja uma escala que determine com precisão o que é ser tradicional ou não, parecem obeservar com os mesmos olhos reservados o fenômeno pentecostal. A olhos nus, RCC e denominações (neo)pentecostais comungam de práticas bastante semelhantes, ainda que saibamos que na essência as coisas não são assim tão convergentes, o que não impede que ambas advoguem para si arroubos litúrgicos fundamentados no argumento da fervorosidade. Minha pergunta é: Como a doutrina católica vê, teologicamente - de preferência à luz da Bíblia - o movimento pentecostal em todas as suas matizes ? Se são favoráveis, por que a RCC muitas vezes não é vista com bons olhos pelas alas mais conservadoras (Bento XVI, por exemplo)? Se não são, por que não sufocaram o movimento na origem, visto que é documental que houve a participação de um pastor pentescotal, membro da organização ADHONEP, nas raízes do movimento aqui no Brasil?
O que a doutrina católica admite como sendo os batismos com o Espírito Santo e com fogo? Isso tudo tem alguma coisa a ver com o OPUS OPERATUM medielval, onde, em algum lugar da história eclesiástica romana, acreditou-se nesses eventos sobrenaturais, em tempos distantes de Oscar Quevedo? Desculpe. Ia fazer só uma pergunta. Mas fica claro que um raciocínio acaba levando a outro.
Grato pela atenção.

Neto Curvina
Missionário da Comunidade Batista Shalom
*****
Caríssimo sr. Curvina, estimado em Cristo,
Alguns pontos precisam ser esclarecidos.

1. A RCC não nega que tenha raízes protestantes. Todavia, isso não invalida sua pertença à Igreja Católica, dado que sempre admitiu o Magistério a possibilidade de movimentos surgidos fora da comunhão com o Papa serem por ela incorporados, desde que purificados.
2. Ainda que tenha raízes no protestantismo, é inegável que fenômenos místicos extraordinários sempre foram cridos pela Igreja Católica. O manual de teologia ascética de Tanquerey, clássico no gênero, aborda, com grande explanação doutrinária e profundidade teológica, essas graças especiais. Ou seja, os carismas e manifestações sobrenaturais nunca foram estranhos à prática católica. A "novidade", se é que assim podemos dizer em relação à RCC, é sua renovação, seu novo ardor em algo que nunca deixou de ser plenamente católico.
3. Bento XVI nunca atacou a RCC. Pelo contrário, o Serviço Internacional da Renovação Carismática Católica e a Fraternidade Católica Internacional de Comunidades Carismáticas são associações de fiéis de Direito Pontifício, com personalidade canônica reconhecida, portanto, pela Santa Sé, e a ela diretamente submetidas. O Papa é um defensor de todos os movimentos legitimamente católicos. O senhor anda mal informado.
Claro que isso não isenta o movimento falhas em alguns aspectos de sua prática e, mesmo que mínimo, da doutrina de muitos de seus membros. Todavia, essa correção - que é manifestação da caridade cristã, da solicitude dos Bispos, e da unidade da Igreja - deve ser feita por quem de direito: o Papa! É a ele que cabe a referida purificação da RCC, alterando aquilo que deve ser alterado, preservando o que pode ser preservado.
4. Sua compreensão da expressão ex opere operatum é absolutamente equivocada. A terminologia não é apenas medieval e distante. É católica e, como católica, atual. A doutrina da Igreja, por mais que não seja aceita pelos protestantes, é a mesma. Protestam, neguem, ataquem, mas, em nome da honestidade, não afirmem que a doutrina católica muda. Concedamos, para fins de debate, que esteja a doutrina católica errada: ainda assim, errada, não muda.
Se um sacerdote, como o citado pelo senhor, desconsidera a manifestação sobrenatural (não me parece verdade, pois o Pe. Oscar Quevedo nega outros pontos da doutrina católica, mas esse, graças a Deus, não), o erro é dele, não da Igreja. A doutrina não muda. Alguns dos ministros católicos é que pregam, infelizmente, de modo contrário ao Magistério.
Pois bem, a ação ex opere operato é de fé, atualíssima, portanto. É parte essencial da doutrina católica. E não se refere à ação extraordinária do Espírito Santo, mas, exatamente, à ordinária, através dos sacramentos.
5. Cabe lembrar que a Igreja não vê as coisas “à luz da Bíblia”, se por tal expressão entendermos uma crença na Sagrada Escritura como única regra de fé e prática. A Igreja crê na Bíblia, mas advoga a Tradição Apostólica como igual modo de termos acesso à Revelação:
6.Sobre os abusos cometidos na RCC, devem ser corrigidos. Cuidado, entretanto, para não jogar fora o bebê junto com a água do banho. Missa barulhenta e com palmas, ritos estranhos no meio da liturgia, ênfase demasiada nos dons extraordinários, prática de libertação fora da doutrina católica, e influência puritana, tudo isso deve ser combatido e é. Mas pelo Papa! Contudo, combatamos os abusos, não a RCC em si...
7. Podemos discutir a natureza do tal "batismo" no Espírito Santo.
Por ora, algumas indicações:
a) uma visita extraordinária do Espírito Santo, além daquelas recebidas nos sacramentos, é possível, sim, segundo a doutrina católica; nisso a RCC está de acordo com a ortodoxia da Igreja;
b) essa visita pode vir acompanhada de sinais sensíveis, mas nem sempre o vem; esses sinais podem ser manifestações místicas extraordinárias (dons carismáticos); o erro, em boa parte dos ambientes carismáticos, é tanto a indevida ênfase na manifestação dos dons, como se ordinários fossem (tornando trivial o que é extraordinário), quanto a pregação de que, ainda que não se manifestem dons, essa visita do Espírito Santo deva ser acompanhada de sinais sensíveis (emoções, consolações, coração aquecido); tudo isso pode ocorrer, mas na maioria das vezes não ocorre;
c) tal visita é uma graça de Deus, e nunca esteve ausente da vida da Igreja, não podendo ser fruto da RCC; a RCC cultiva com maior particularidade o amor, a busca e o estudo de tal visita, e aqui está sua riqueza; todavia, não se pode pretender que, sem a RCC, não há essa visita, esse enchimento do Espírito Santo, que sempre ocorreu na história da Igreja, com os leigos, com os diversos movimentos, ordens religiosas etc; até hoje, é possível e muito comum experimentar-se uma ação mais vigorosa do Espírito (até mesmo com sinais sensíveis!!!!) fora da RCC;
d) a expressão "batismo no Espírito" é absolutamente inadequada; confunde-se com o sacramento do Batismo (pelo qual recebemos, de fato, o Espírito Santo), tem origem e forte conotação protestante (que não aceitam o Batismo como autêntico canal da graça, pelo qual recebemos o Espírito, distinguindo "batismo das águas" e "batismo do Espírito"; a Igreja ensina que o que é chamado por alguns evangélicos de "batismo nas águas" é, propriamente, um Batismo no Espírito, o sacramento do Batismo!). Pede a Igreja, então, que se use outras expressões. A CNBB, por exemplo, recomenda "efusão no Espírito Santo".
Entende a Igreja, pois, que o tal "batismo no Espírito" é uma visita extraordinária do Espírito Santo nas almas, um aumento da graça santificante e do ardor apostólico, acompanhada ou não de fenômenos sensíveis. Isto é plenamente coerente com a doutrina católica, e os santos o experimentaram, sim, como, aliás, todos, sejam ou não da RCC, podem experimentar. Agora, se o "batismo no Espírito" é só aquela gritaria com gente impondo mãos e outros "falando em línguas" aí é outra história. Oficialmente, a RCC ensina conforme a primeira hipótese. Cabe aos dirigentes trabalhar no sentido de extirpar a segunda, em comunhão com o Papa.

Espero ter esclarecido às dúvidas.
Em Cristo, Nosso Rei, Senhor e Salvador,
Dr. Rafael Vitola Brodbeck
Fonte: veritatis esplendor

http://www.rccto.org.br/artigos.php?id=50

Protestante pergunta sobre a visão católica da RCC
04/05/2007

Em meio a tantas divergências, católicos e protestantes tidos como tradicionais, embora não haja uma escala que determine com precisão o que é ser tradicional ou não, parecem obeservar com os mesmos olhos reservados o fenômeno pentecostal. A olhos nus, RCC e denominações (neo)pentecostais comungam de práticas bastante semelhantes, ainda que saibamos que na essência as coisas não são assim tão convergentes, o que não impede que ambas advoguem para si arroubos litúrgicos fundamentados no argumento da fervorosidade. Minha pergunta é: Como a doutrina católica vê, teologicamente - de preferência à luz da Bíblia - o movimento pentecostal em todas as suas matizes ? Se são favoráveis, por que a RCC muitas vezes não é vista com bons olhos pelas alas mais conservadoras (Bento XVI, por exemplo)? Se não são, por que não sufocaram o movimento na origem, visto que é documental que houve a participação de um pastor pentescotal, membro da organização ADHONEP, nas raízes do movimento aqui no Brasil?
O que a doutrina católica admite como sendo os batismos com o Espírito Santo e com fogo? Isso tudo tem alguma coisa a ver com o OPUS OPERATUM medielval, onde, em algum lugar da história eclesiástica romana, acreditou-se nesses eventos sobrenaturais, em tempos distantes de Oscar Quevedo? Desculpe. Ia fazer só uma pergunta. Mas fica claro que um raciocínio acaba levando a outro.
Grato pela atenção.

Neto Curvina
Missionário da Comunidade Batista Shalom
*****
Caríssimo sr. Curvina, estimado em Cristo,
Alguns pontos precisam ser esclarecidos.

1. A RCC não nega que tenha raízes protestantes. Todavia, isso não invalida sua pertença à Igreja Católica, dado que sempre admitiu o Magistério a possibilidade de movimentos surgidos fora da comunhão com o Papa serem por ela incorporados, desde que purificados.
2. Ainda que tenha raízes no protestantismo, é inegável que fenômenos místicos extraordinários sempre foram cridos pela Igreja Católica. O manual de teologia ascética de Tanquerey, clássico no gênero, aborda, com grande explanação doutrinária e profundidade teológica, essas graças especiais. Ou seja, os carismas e manifestações sobrenaturais nunca foram estranhos à prática católica. A "novidade", se é que assim podemos dizer em relação à RCC, é sua renovação, seu novo ardor em algo que nunca deixou de ser plenamente católico.
3. Bento XVI nunca atacou a RCC. Pelo contrário, o Serviço Internacional da Renovação Carismática Católica e a Fraternidade Católica Internacional de Comunidades Carismáticas são associações de fiéis de Direito Pontifício, com personalidade canônica reconhecida, portanto, pela Santa Sé, e a ela diretamente submetidas. O Papa é um defensor de todos os movimentos legitimamente católicos. O senhor anda mal informado.
Claro que isso não isenta o movimento falhas em alguns aspectos de sua prática e, mesmo que mínimo, da doutrina de muitos de seus membros. Todavia, essa correção - que é manifestação da caridade cristã, da solicitude dos Bispos, e da unidade da Igreja - deve ser feita por quem de direito: o Papa! É a ele que cabe a referida purificação da RCC, alterando aquilo que deve ser alterado, preservando o que pode ser preservado.
4. Sua compreensão da expressão ex opere operatum é absolutamente equivocada. A terminologia não é apenas medieval e distante. É católica e, como católica, atual. A doutrina da Igreja, por mais que não seja aceita pelos protestantes, é a mesma. Protestam, neguem, ataquem, mas, em nome da honestidade, não afirmem que a doutrina católica muda. Concedamos, para fins de debate, que esteja a doutrina católica errada: ainda assim, errada, não muda.
Se um sacerdote, como o citado pelo senhor, desconsidera a manifestação sobrenatural (não me parece verdade, pois o Pe. Oscar Quevedo nega outros pontos da doutrina católica, mas esse, graças a Deus, não), o erro é dele, não da Igreja. A doutrina não muda. Alguns dos ministros católicos é que pregam, infelizmente, de modo contrário ao Magistério.
Pois bem, a ação ex opere operato é de fé, atualíssima, portanto. É parte essencial da doutrina católica. E não se refere à ação extraordinária do Espírito Santo, mas, exatamente, à ordinária, através dos sacramentos.
5. Cabe lembrar que a Igreja não vê as coisas “à luz da Bíblia”, se por tal expressão entendermos uma crença na Sagrada Escritura como única regra de fé e prática. A Igreja crê na Bíblia, mas advoga a Tradição Apostólica como igual modo de termos acesso à Revelação:
6.Sobre os abusos cometidos na RCC, devem ser corrigidos. Cuidado, entretanto, para não jogar fora o bebê junto com a água do banho. Missa barulhenta e com palmas, ritos estranhos no meio da liturgia, ênfase demasiada nos dons extraordinários, prática de libertação fora da doutrina católica, e influência puritana, tudo isso deve ser combatido e é. Mas pelo Papa! Contudo, combatamos os abusos, não a RCC em si...
7. Podemos discutir a natureza do tal "batismo" no Espírito Santo.
Por ora, algumas indicações:
a) uma visita extraordinária do Espírito Santo, além daquelas recebidas nos sacramentos, é possível, sim, segundo a doutrina católica; nisso a RCC está de acordo com a ortodoxia da Igreja;
b) essa visita pode vir acompanhada de sinais sensíveis, mas nem sempre o vem; esses sinais podem ser manifestações místicas extraordinárias (dons carismáticos); o erro, em boa parte dos ambientes carismáticos, é tanto a indevida ênfase na manifestação dos dons, como se ordinários fossem (tornando trivial o que é extraordinário), quanto a pregação de que, ainda que não se manifestem dons, essa visita do Espírito Santo deva ser acompanhada de sinais sensíveis (emoções, consolações, coração aquecido); tudo isso pode ocorrer, mas na maioria das vezes não ocorre;
c) tal visita é uma graça de Deus, e nunca esteve ausente da vida da Igreja, não podendo ser fruto da RCC; a RCC cultiva com maior particularidade o amor, a busca e o estudo de tal visita, e aqui está sua riqueza; todavia, não se pode pretender que, sem a RCC, não há essa visita, esse enchimento do Espírito Santo, que sempre ocorreu na história da Igreja, com os leigos, com os diversos movimentos, ordens religiosas etc; até hoje, é possível e muito comum experimentar-se uma ação mais vigorosa do Espírito (até mesmo com sinais sensíveis!!!!) fora da RCC;
d) a expressão "batismo no Espírito" é absolutamente inadequada; confunde-se com o sacramento do Batismo (pelo qual recebemos, de fato, o Espírito Santo), tem origem e forte conotação protestante (que não aceitam o Batismo como autêntico canal da graça, pelo qual recebemos o Espírito, distinguindo "batismo das águas" e "batismo do Espírito"; a Igreja ensina que o que é chamado por alguns evangélicos de "batismo nas águas" é, propriamente, um Batismo no Espírito, o sacramento do Batismo!). Pede a Igreja, então, que se use outras expressões. A CNBB, por exemplo, recomenda "efusão no Espírito Santo".
Entende a Igreja, pois, que o tal "batismo no Espírito" é uma visita extraordinária do Espírito Santo nas almas, um aumento da graça santificante e do ardor apostólico, acompanhada ou não de fenômenos sensíveis. Isto é plenamente coerente com a doutrina católica, e os santos o experimentaram, sim, como, aliás, todos, sejam ou não da RCC, podem experimentar. Agora, se o "batismo no Espírito" é só aquela gritaria com gente impondo mãos e outros "falando em línguas" aí é outra história. Oficialmente, a RCC ensina conforme a primeira hipótese. Cabe aos dirigentes trabalhar no sentido de extirpar a segunda, em comunhão com o Papa.

Espero ter esclarecido às dúvidas.
Em Cristo, Nosso Rei, Senhor e Salvador,
Dr. Rafael Vitola Brodbeck
Fonte: veritatis esplendor

http://www.rccto.org.br/artigos.php?id=50

Pregador do Papa fala sobre uso dos dons carismáticos

Hoje foi o 2º dia do II Colóquio Internacional sobre Carismas, em Roma. O dia começou com um momento de oração conduzido pelo africano Frei Emanuel Tusiime, com cânticos e uso dos dons carismaticos. Posteriormente, o Frei Francis Martin, proveniente dos Estados Unidos, um dos congresssistas, aprofundou o tema "Aprofundamento Bíblico no uso dos Dons". Também mereceu destaque a colocação do pregador da Casa Pontifícia, Frei Raniero Cantalamessa que falou sobre "Os dons carismáticos na Patrística". Ele falou, com exclusividade ao Canção Nova Notícias.
Frei Raniero Cantalamessa, falou sobre o uso dos dons carismáticos: "Antes, eles eram ligados a hierarquia. Por exemplo, a profeciaera considerada de uso proprio do magisterio da Igreja para responder perfeitamente a Escritura. Hoje nós sabemos que a profecia tem um campo muito vasto e assim há uma novidade expressa na Palavra 'Novo Pentecostes'. O Papa mesmo já a usou e aquilo que está acontecendo é um Novo Pentecostes".
Também em entrevista ao Canção Nova Notícias, a presidente da International Catholic Charismatic Renewal Services (ICCRS), Michelle Moran disse: "Uma das coisas que João Paulo II nos pediu para fazer foi ter, na Igreja, um movimento, uma expressão que pudesse crescer na maturidade eclesial. Em vista disso, nos últimos anos, temos tentado ajudar as pessoas a crescerem na fé, na compreensão e, quem sabe, na sensibilidade para exercitar os carismas".
A respeito da essência da Renovação carismática Católica, Michelle disse que ela deve ser "aberta ao Espírito Santo: "Devemos ser muito abertos a tudo que o Espírito Santo nós pede, até mesmo para as próximas fases do movimento carismático. Como lideres da Renovação devemos escutar ao Senhor, discernir e caminhar passo a passo segundo as orientações que o Espìrito está indicando".
Segundo os organizadores do colóquio, o uso eficaz dos carismas para a evangelização e a proclamação da Palavra de Deus resultam em cerca de 150 milhões de fiéis católicos no mundo. Esses dados, conforme foi divulgado, motivaram estudiosos e líderes da Renovação Carismática e Novas Comunidades a se reunirem para aprofundar o Tema "Dons Carismáticos e o seu uso na igreja primitiva atravessando os séculos até os dias de hoje", na Casa de Exercícios Espirituais "Nossa Senhora Mãe da Misericórdia", em Roma.
Este encontro é organizado pelos dois principais organismos de coordenação da Renovação Carismática Católica (ICCRS), com sede no Vaticano, e Catholic Fraternity of Charismatic Covenant Communities and Fellowships, com sede na cidade italiana de Bari), em colaboração com o Pontifício Conselho para os Leigos. Trata-se de uma continuação do primeiro congresso, ocorrido em 2001. Entre os Participantes, estão Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova, o Arcebispo de Palmas, Dom Alberto Correa, Padre Ruffus da cidade de Bombaim na Índia e Mateo Calise da Itália Fundador da Comunidade Gesu.
http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=256151