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terça-feira, 28 de setembro de 2021

São Padre Pio de Pietrelcina: “Um pobre frade que reza”

 São Padre Pio de Pietrelcina: “Um pobre frade que reza”

Padre Pio nasceu no seio de uma família de camponeses e, desde criança, sempre foi animado pelo desejo de “ser frade”. Aos 16 anos, entrou para o Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, adotando o nome de Frei Pio. Em 1910, recebeu a ordenação sacerdotal. Seis anos depois, entrou para o Convento de Santa Maria das Graças, em San Giovanni Rotondo, onde dedicava muitas horas do dia ao sacramento da Confissão. O cume das suas atividades pastorais era a celebração da Santa Missa. Ele se definia “um pobre frade que reza”. “A oração – afirmava – é a melhor arma que temos; é a chave que abre o coração de Deus”.
Encontro extraordinário

Em 1948, Padre Pio confessou a um jovem sacerdote polonês, Padre Karol Wojtyła, que, 30 anos depois, se tornou Sucessor de Pedro, com o nome de João Paulo II. No humilde frade – realçou o Pontífice, em 1999, durante o rito de beatificação de Padre Pio – pode-se contemplar a imagem de Cristo sofredor e ressuscitado: “Seu corpo, marcado pelos ‘estigmas’, indicava a íntima ligação entre a morte e a ressurreição”. “Não menos dolorosas e, humanamente, talvez ainda mais torturantes, - recordou o Papa na sua homilia – foram as provações que ele teve que suportar, por causa, - se assim pudermos dizer - dos seus carismas particulares”. Para Padre Pio, “sofrer com Jesus” é um dom: “ao contemplar a cruz sobre os ombros de Jesus, sinto-me mais fortalecido e exulto com santa alegria”. “Tudo o que Jesus sofreu na sua Paixão – revelou – eu também sofro, indignamente, segundo as possibilidades de uma criatura humana”.

“Alívio do Sofrimento”

A vida do Padre Pio foi também reflexo de um incessante compromisso para aliviar as dores e as misérias de tantas famílias. Em 1956, foi inaugurada a “Casa Alívio do Sofrimento”, uma obra hospitalar de vanguarda. É a “pupila dos meus olhos”, afirmava o frade, que, por ocasião do seu discurso inaugural, acrescentou: “Esta é uma criatura que a Providência gerou, com a ajuda de vocês. Ei-la aqui! Admirem-na! Louvemos, juntos, ao Senhor Deus. Nesta terra foi plantada uma semente, que o Senhor fará germinar com os seus raios de amor”.

Morte do Padre Pio

Padre Pio faleceu na noite do dia 23 de setembro de 1968, com a idade de 81 anos. Em 16 de junho de 2002, foi proclamado Santo pelo Papa João Paulo II, que afirmou na sua homilia: “A vida e a missão do Padre Pio são um testemunho das dificuldades e dores, que, se aceitos por amor, se transformam em um caminho privilegiado de santidade, que se abre ainda mais rumo a perspectivas de um bem muito maior, aceitável somente pelo Senhor”.

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Fonte: Vatican News

sábado, 25 de setembro de 2021

Sua colaboração é muito importante, ajude a manter estas obras!

 

ARQUIDIOCESE DE GOIÂNIA - PARÓQUIA SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS 

AV. CIRCULAR QD. E, LT. E-1, SETOR EXPANSUL, APARECIDA DE GOIÂNIA - GO.

Responsável: Padre Luiz Augusto

domingo, 21 de março de 2021

Oração do Papa Francisco a São José

“Glorioso Patriarca São José, cujo poder consegue tornar possíveis as coisas impossíveis, vinde em minha ajuda nestes momentos de angústia e dificuldade. Tomai sob a vossa proteção as situações tão graves e difíceis que Vos confio, para que obtenham uma solução feliz. Meu amado Pai, toda a minha confiança está colocada em Vós. Que não se diga que eu Vos invoquei em vão, e dado que tudo podeis junto de Jesus e Maria, mostrai-me que a vossa bondade é tão grande como o vosso poder. Amém”. 

quinta-feira, 5 de abril de 2018

O papa que enfurece o diabo: São João Paulo II fez exorcismo dentro do Vaticano

O pontífice também deixou um alerta: “o diabo está mais ativo do que nunca”. Em 22 de outubro de 1978, o recém-eleito Papa João Paulo II marcou a história com a célebre frase de abertura do seu pontificado: “Não tenham medo! Abram, ou melhor ainda, escancarem as portas para Cristo!”.Nem todos sabem, mas São João Paulo II também foi  um papa exorcista, odiado e temido pelo diabo. Quem deu esse testemunho foi o famoso padre Gabriele Amorth, exorcista mundialmente conhecido e que faleceu em setembro deste ano. Até o início do pontificado de São João Paulo II, os exorcismos eram considerados por muita gente como uma prática “medieval”, condenada a desaparecer sob os progressos da ciência psiquiátrica, da medicina e da tecnologia. Mas a realidade do mal não tem nada de mitológica: a liberdade das criaturas dotadas de inteligência permite que elas optem por se rebelar contra Deus – e não é preciso grande esforço para constatar este fato no dia-a-dia. Se existe o bem, também pode existir o mal, que consiste na escolha de se afastar do bem. Se existem espíritos bons, a sua liberdade também permite que alguns deles optem pelo mal. Não é que Deus tenha “criado” o mal: Deus nos criou livres; nós podemos escolher entre ficar do lado de Deus ou afastar-nos dele, privando-nos do bem. Foi isso o que um anjo chamado Lúcifer decidiu. Esta visão espiritual da existência, que reconhece a presença do mal e do diabo, faz parte, explicitamente, da doutrina cristã, conforme o próprio Cristo deixou claro nos Evangelhos. E foi esta a realidade que São João Paulo II procurou deixar mais clara, apesar dos esforços do mundo descrente em decretar que nada disso existe.

 Um exorcismo dentro do Vaticano

O “papa que veio de longe” chegou a realizar o rito do exorcismo dentro da própria Cidade do Vaticano, o que não acontecia já fazia cerca de 400 anos.
O caso foi contado pelo jornalista David Murgia em uma transmissão da TV2000, o canal televisivo do episcopado italiano. Karol Wojtyła, conforme recordou Murgia, já tinha realizado o rito do exorcismo, quando era jovem sacerdote, para várias pessoas acometidas de males inexplicáveis.
O ex-prefeito da casa pontifícia durante o pontificado de São João Paulo II, Jacques-Paul Martin, também confirma, em livro póstumo, que o pontífice polonês enfrentou o diabo no Vaticano em 1982, libertando uma jovem mulher chamada Francesca, vitimada pela possessão diabólica. O prelado conta que o bispo de Spoleto, na região italiana da Úmbria, tinha pedido uma audiência com o papa a fim de lhe apresentar o caso de Francesca. A mulher, aos gritos, se contorcia pelo chão. “Nós ouvíamos os gritos dela. João Paulo II começou a fazer várias orações”.
Era 27 de março de 1982. Os médicos não tinham conseguido resolver aquele caso enigmático. A mulher tinha passado aos cuidados de seu pároco e de outro sacerdote exorcista. Devido à complexidade do fenômeno, o bispo de Spoleto, dom Alberti, resolveu levá-la até o papa. Quem acompanhou Francesca e sua família ao Vaticano foi o padre Baldini Ferroni, pároco de Santa Assunta, em Cesi-Terni. Ele mesmo conta os detalhes daquele dia:
“Fomos levados a uma sala onde o Papa se vestia para as missas. Ela não tinha emoções. O Papa pegou o livro do rito do exorcismo e começou a ler em latim. A jovem tremia, mesmo tendo no rosto uma expressão de ‘ausência’”.
Depois de completar o rito, São João Paulo II pediu que as pessoas presentes se mantivessem tranquilas e continuassem rezando por Francesca. A mulher, atualmente casada e mãe de 4 filhos, leva uma vida normal, sem nenhuma sequela da possessão. Esta informação também foi confirmada pelo pároco ao jornalista David Murgia.
Sobre esse poder impressionante do exorcismo realizado por São João Paulo II, o próprio padre Amorth chegou a comentar: “Eu realizei o rito do exorcismo para várias pessoas que, mesmo depois de vinte anos, ainda não ficaram completamente libertadas. Sempre há benefícios, mas libertá-las é outra coisa”.

 A luta espiritual de São João Paulo II contra o diabo

Karol Józef Wojtyła considerava a luta espiritual contra o “príncipe dos espíritos impuros” como equivalente a difundir a Palavra de Deus. São muitos, aliás, os seus discursos e menções às mentiras e seduções do “tentador”.
Em 9 de março de 2003, durante o ângelus na Praça de São Pedro, o já idoso e enfermo pontífice alertava o mundo sobre o contexto internacional de guerra e a necessidade de converter o coração à paz verdadeira. “É muito eloquente o exemplo de Cristo, que desmascara e vence as mentiras de Satanás com a força da verdade que está contida na Palavra de Deus”, declarou ele.
O futuro santo, bem conhecido de seus colaboradores pela forte espiritualidade e intensa oração, assegurou ainda: “No mais íntimo de cada pessoa ressoam a voz de Deus e a insidiosa voz do maligno. Esta última tenta enganar o homem, seduzindo-o com a perspectiva de falsos bens para afastá-lo do verdadeiro bem, que consiste em cumprir a vontade divina”.

Em fevereiro de 2004, na Sala Nervi, São João Paulo II recordou que o próprio Cristo combateu Satanás. “Somos chamados a uma luta decidida contra o diabo. Só assim, com renovada visão da vontade de Deus, podemos ser fiéis à vocação cristã de ser testemunhas do Evangelho”.

Em diversas ocasiões, o papa reafirmou que a obra do diabo se manifesta por meio de males como a droga, a guerra, a decadência moral, a perseguição contra os cristãos e as ideologias do momento.

“João Paulo II fez vários discursos sobre Satanás no nível doutrinal, mas o mais conhecido é o discurso que ele fez diante da Gruta de São Miguel Arcanjo, perto de San Giovanni Rotondo, perto do Padre Pio”, disse o pe. Gabriel Amorth em uma das suas últimas entrevistas, concedida à TV2000.

Ele se refere ao dia 24 de maio de 1987, quando São João Paulo II pediu “ajuda ao arcanjo São Miguel para lutar contra o diabo”. O papa tinha ido ao santuário de Foggia, na região italiana da Apúlia. “O diabo ainda está vivo e trabalha no mundo”, declarou o pontífice, “e da sua obra decorrem o mal e as desordens presentes no homem e na sociedade”.

São João Paulo II reafirmou que, conforme a promessa de Cristo, “as portas do inferno não prevalecerão, mas isto não significa que estejamos isentos da provação e da batalha contra as armadilhas do maligno”. Ao terminar a missa, o papa repetiu, em latim, a conhecida prece: “São Miguel Arcanjo, defendei-nos na batalha”.

O pe. Amorth destacou que, “nessa gruta do santuário do Arcanjo Miguel, representado com a espada na mão e com o diabo sob seus pés”, o papa “alertou que o diabo está em plena atividade em nossos dias. Para aqueles que não acreditam, eu digo: o diabo leva todos eles, porque, sem saberem, não estão com Jesus Cristo; estão com Satanás”.

 O diabo confessa por que tem medo de São João Paulo II

O mesmo pe. Amorth, então exorcista da diocese de Roma, declarou à TV2000 ter descoberto que São João Paulo II é um poderoso intercessor para lutar contra o diabo e libertar os possuídos. Amorth contou, em seu livro escrito em coautoria com o jornalista italiano Pablo Rodari, que “mais de uma vez perguntou ao diabo: ‘Por que tens tanto medo de João Paulo II?’”.
Em primeiro lugar, explicava Amorth, o diabo respondia que o papa santo havia desarmado os seus planos na Terra. O exorcista interpretou esta resposta como referência à queda do comunismo na antiga União Soviética, em cuja derrocada o papa polonês teve papel determinante. Em segundo lugar, o diabo estava furioso com São João Paulo II porque ele tinha arrebatado muitos jovens das suas mãos: “Há muitos jovens que, graças a João Paulo II, se converteram. Talvez alguns já fossem cristãos, mas não praticantes; e com João Paulo II eles voltaram à prática”.
O pe. Amorth destacou também que João Paulo II e o Padre Pio são grandes aliados contra o demônio, mas a sua força não pode ser comparada com a da Virgem Maria, mãe de Jesus. “Uma vez perguntei a Satanás: ‘Por que te assustas mais quando invoco Nossa Senhora do que quando invoco Jesus Cristo?’. Ele me respondeu: ‘Porque me humilha mais ser derrotado por uma criatura humana do que ser derrotado por Ele’”.
Durante o pontificado de São João Paulo II, estabeleceu-se como prioridade na diocese de Roma resgatar o antigo rito do exorcismo e formar sacerdotes para esta missão espiritual de cura e libertação.
Como resultado desta determinação, em julho de 2014, a Congregação para o Clero, com a bênção do Papa Francisco, reconheceu juridicamente a Associação Internacional de Exorcistas, um grupo oficial de 250 sacerdotes que, em 30 países, lutam contra a possessão demoníaca.

Por: Ary Waldir Ramos Díaz / Aleteia Brasil | Out 26, 2016

sábado, 14 de novembro de 2009




ONDE O INFERNO É MENCIONADO NA BÍBLIA?


- Um grupo de Testemunhas de Jeová tocou em minha casa na semana passada e a conversa girou sobre a doutrina católica do Inferno. Como católico desde o berço, pensei que estava preparado para os argumentos deles, mas não estava... Eles passaram por cima de mim quando tratamos do inferno. Onde o inferno é mencionado na Bíblia? (Anônimo)

Jesus falou tanto do inferno quanto falou do céu. Eis apenas alguns versículos:

* "Os filhos do Reino serão lançados fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 8,12).

* "Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos" (Mateus 25,41).

* "Eles serão punidos com a ruína eterna, longe da face do Senhor e da glória do seu poder" (2Tessalonicenses 1,9).

* "Pois Deus não poupou os anjos pecadores, mas os precipitou no lugar do castigo e os entregou aos abismos das trevas, onde estão guardados até o juízo" (2Pedro 2,4).

* "A fumaça do seu tormento subirá para sempre, e, dia e noite, não terão descanso aqueles que adoram a Fera e sua estátua, e quem quer que leve a marca com o seu nome" (Apocalipse 14,11).



Fonte: MARÇO/1990, This Rock Magazine -. Apostolado Veritatis Splendor: ONDE O INFERNO É MENCIONADO NA BÍBLIA?. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/5824. Desde 10/11/2009.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009






Evangelho (João 6,60-69)

Domingo, 23 de Agosto de 2009
21º Domingo do Tempo Comum

— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 60muitos dos discípulos de Jesus, que o escutaram, disseram: “Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?”
61Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: “Isto vos escandaliza? 62E quando virdes o Filho do Homem subindo para onde estava antes? 63O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. 64Mas entre vós há alguns que não crêem”.
Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé e quem havia de entregá-lo.
65E acrescentou: “É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim, a não ser que lhe seja concedido pelo Pai”.
66A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele.
67Então, Jesus disse aos doze: “Vós também vos quereis ir embora?”
68Simão Pedro respondeu: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. 69Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.