Essa pergunta tem sido a dúvida de muitos católicos. E, infelizmente, tem se
divulgado por ai, alguns ensinos acerca da Eucaristia, que não são compatíveis com os verdadeiros ensinamentos da Igreja Católica Apostólica Romana. Por isso, quero fazer alguns esclarecimentos sobre o assunto, para que muitas dúvidas sejam dissipadas definitivamente da cabeça e do coração de alguns católicos. Para isso, não farei uso de conceitos meus, mas sim, do .......
divulgado por ai, alguns ensinos acerca da Eucaristia, que não são compatíveis com os verdadeiros ensinamentos da Igreja Católica Apostólica Romana. Por isso, quero fazer alguns esclarecimentos sobre o assunto, para que muitas dúvidas sejam dissipadas definitivamente da cabeça e do coração de alguns católicos. Para isso, não farei uso de conceitos meus, mas sim, do .......
ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição e do Magistério da Igreja, e também, da herança espiritual dos Padres e dos santos da Igreja. Nosso Senhor Jesus Cristo, sabendo que chegara a hora de partir deste mundo para voltar a seu Pai, no decurso de uma refeição lavou os pés dos apóstolos e deu-lhes o mandamento do amor (cf. Jo 13,1-17). Para deixar-lhes uma garantia deste amor, para nunca afastar-se dos seus e para fazê-los participantes da sua Páscoa, instituiu a Eucaristia como memória da sua morte e da sua ressurreição, e ordenou aos seus apóstolos que a celebrassem até à sua volta, “constituindo-os então sacerdotes do Novo Testamento” (Concílio de Trento).
Jesus escolheu o tempo da Páscoa para realizar o que tinha anunciado em Cafarnaum: dar aos seus discípulos seu Corpo e seu Sangue. (Catecismo da Igreja Católica). Quando chegou a hora, Jesus se pôs à mesa com os apóstolos. E disse: “Desejei muito comer com vocês esta ceia pascal, antes de sofrer. Pois eu lhe digo: nunca mais a comerei, até que ela se realize no Reino de Deus”. (Lc 22,14-16). A seguir, Jesus tomou um pão, agradeceu a Deus, o partiu e distribuiu a eles, dizendo: “Isto é o meu corpo, que é dado por vocês. Façam isto em memória de mim”. Depois da ceia, Jesus fez o mesmo com o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança do meu sangue, que é derramado por vocês”. (cf. Lc 22,19-20). O mandamento de Jesus de repetir seus gestos e suas palavras “até que ele volte” não pede somente que se recorde de Jesus e do que ele fez. Visa a celebração litúrgica, pelos apóstolos e seus sucessores, do memorial de Cristo, da sua vida, da sua Morte, da sua Ressurreição e da sua intercessão junto ao Pai (cf. C.I.C).
No relato da instituição, a força das palavras e da ação de Cristo, e o poder do Espírito Santo, tornam sacramentalmente presentes, sob as espécies do pão e do vinho, o Corpo e o Sangue de Cristo, seu sacrifício oferecido na cruz uma vez por todas (C.I.C).
“Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós” (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras na sua Igreja (Lumen Gentium): na sua Palavra, na oração da sua Igreja, “lá onde dois ou três estão reunidos em meu nome” (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos presos (Mt 25,31-46), nos seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas, sobretudo (está presente sob as espécies eucarísticas (Sacrosanctum concilium – C.I. C)).
No Santíssimo sacramento da Eucaristia estão “contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo” (Concílio de Trento). “Esta presença chama-se ´real` não por exclusão, como se as outras não fossem `reais`, mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e homem, se torna presente completo” (Mysterium Fidei).
É pela conversão do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo que este se torna presente em tal sacramento. Os padres da Igreja afirmaram com firmeza a fé da Igreja na eficácia da palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo para operar esta conversão. Assim, São João Crisóstomo declara: não é o homem que faz com que as coisas oferecidas se tornem Corpo e Sangue de Cristo, mas o próprio Cristo, que foi crucificado por nós. O sacerdote, figura de Cristo, pronuncia essas palavras, mas a sua eficácia e a graça são de Deus. Isto é o meu Corpo, diz ele. Estas palavras transformam as coisas oferecidas. (Prod. Jud. 1.6: PG 49,380).
O Concílio de Trento resume a fé católica ao declarar: “Por ter Cristo, nosso Redentor, dito que aquilo que oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente o seu Corpo, sempre se teve na Igreja esta convicção, que o santo Concílio declara novamente: pela consagração do pão e do vinho opera-se a mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo Nosso Senhor e de toda substância do vinho na substância do seu Sangue; esta mudança, a Igreja Católica denominou-a com acerto e exatidão transubstanciação”. A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo. (cf. C.I.C).
“Deus se fez homem para nos salvar. Mas, tendo-se feito homem, quis tornar-se alimento a fim de que, alimentando-nos dele, nos tornássemos outros Cristo. Ora, uma coisa é ver Jesus (como se tivéssemos vivido no seu tempo), outra coisa é ser novamente Jesus: poder ser um outro Cristo na terra. E a Eucaristia tem justamente este objetivo: alimentar-nos de Jesus para fazer-nos ser outros-ele, porque ele nos amou como a si mesmo”. “A comunhão do corpo e do sangue de Cristo fez com que nos transformemos naquilo que recebemos” (cf. L.G). Acrescenta Santo Tomás de Aquino: “O efeito característico da Eucaristia é a transformação do homem em Deus”: a divinização. Outros santos da Igreja confirmam tal conceito. Eis o que encontrei em São Cirilo de Jerusalém: “Sob a aparência de pão recebes o corpo e sob a aparência de vinho recebes o sangue, para que te tornes, tendo participado do corpo e do sangue de Cristo, concorpóreo e consangüíneo dele”. Continua Cirilo: “Assim nos tornamos também portadores de Cristo, porque o seu corpo e o seu sangue se distribuem pelos nossos membros; e segundo a expressão de São Pedro, ´tornamo-nos também participantes da natureza divina´ (2 Pd. 1,4). São Leão Magno acrescenta: “A participação ao corpo e ao sangue de Cristo atua de tal maneira que nos transformamos naquilo que recebemos e, com plenitude, levamos-no espírito e na carne – aquele com o qual morremos, com que fomos sepultados e ressuscitados”. Escreve santo Agostinho a respeito do Augusto Sacramento da Eucaristia: “Sou o alimento dos grandes. Cresce e te nutrirás de mim. E não serás tu a transformar-me em ti, como o alimento da tua carne, mas serás transformado em mim”. Que profundidade nos ensina também Santo Alberto Magno a respeito: “Este sacramento nos transforma no corpo de Cristo ao ponto de nos tornarmos ossos dos seus ossos, carne da sua carne, membros dos seus membros”. E mais, diz o Doutor da Igreja: “Sempre que duas coisas se unem (Eucaristia e o Homem) de modo que uma delas se deve transformar num todo, então aquilo que é mais forte (Eucaristia) transforma em si aquilo que é mais fraco (Homem). Portanto uma vez que este alimento possuiu uma força muito mais potente do que aqueles que o recebem, ele transforma em si aqueles que dele se nutrem”, esplendida demais essa verdade!
Por tudo isso que foi escrito e muito mais que não caberiam nesse artigo, podemos afirmar que realmente Jesus está presente na Eucaristia. Mas, se ainda existir dúvidas em alguns corações incrédulos, farei ainda alusão aos Milagres Eucarísticos pra que elas sejam dissipadas definitivamente. Um deles é o milagre de Lanciano que aconteceu no século VIII. “Um monge da ordem de São Basílio estava celebrando na Igreja dos santos Degonciano e Domiciano. Terminada a Consagração, que ele realizara, a hóstia transformou-se em carne e o vinho em sangue depositado dentro do cálice. Pois, o exame das relíquias, segundo critérios rigorosamente científicos, foi efetuado em 1970-71 e outra vez em 1981 pelo Professor Odoardo Linoli, catedrático de Anatomia e Histologia Patológica e Química e Microscopia Clínica, Coadjuvado pelo Professor Ruggero Bertelli, da Universidade de Siena. E teve como resultados: 1) A hóstia é realmente constituída por fibras musculares estriadas, pertencentes ao miocárdio. 2) Quanto ao sangue, trata-se de genuíno sangue humano. Mais: o grupo sangüíneo ‘A’ que pertencem os vestígios de sangue, o sangue contido na carne e o sangue do cálice revelam tratar-se sempre do mesmo sangue grupo ‘AB’ (sangue comum aos Judeus). Este é também o grupo que o professor Pierluigi Baima Bollone, da universidade de Turim, identificou no Santo Sudário. 3) Apesar da sua Antigüidade, a carne e o sangue se apresentam com uma estrutura de base intacta e sem sinais de alterações substanciais; este fenômeno se dá sem que tenham sido utilizadas substâncias ou outros fatores aptos a conservar a matéria humana, mas, ao contrário, apesar da ação dos mais variados agentes físicos, atmosféricos, ambientais e biológicos”.
Portanto, caros leitores, não há como negar o inegável, falsificar o verdadeiro, Jesus realmente está presente na Eucaristia, quer acreditemos ou não, Ele sempre estará!
Por: Wander Venerio C. de Freitas
Jesus escolheu o tempo da Páscoa para realizar o que tinha anunciado em Cafarnaum: dar aos seus discípulos seu Corpo e seu Sangue. (Catecismo da Igreja Católica). Quando chegou a hora, Jesus se pôs à mesa com os apóstolos. E disse: “Desejei muito comer com vocês esta ceia pascal, antes de sofrer. Pois eu lhe digo: nunca mais a comerei, até que ela se realize no Reino de Deus”. (Lc 22,14-16). A seguir, Jesus tomou um pão, agradeceu a Deus, o partiu e distribuiu a eles, dizendo: “Isto é o meu corpo, que é dado por vocês. Façam isto em memória de mim”. Depois da ceia, Jesus fez o mesmo com o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança do meu sangue, que é derramado por vocês”. (cf. Lc 22,19-20). O mandamento de Jesus de repetir seus gestos e suas palavras “até que ele volte” não pede somente que se recorde de Jesus e do que ele fez. Visa a celebração litúrgica, pelos apóstolos e seus sucessores, do memorial de Cristo, da sua vida, da sua Morte, da sua Ressurreição e da sua intercessão junto ao Pai (cf. C.I.C).
No relato da instituição, a força das palavras e da ação de Cristo, e o poder do Espírito Santo, tornam sacramentalmente presentes, sob as espécies do pão e do vinho, o Corpo e o Sangue de Cristo, seu sacrifício oferecido na cruz uma vez por todas (C.I.C).
“Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós” (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras na sua Igreja (Lumen Gentium): na sua Palavra, na oração da sua Igreja, “lá onde dois ou três estão reunidos em meu nome” (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos presos (Mt 25,31-46), nos seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas, sobretudo (está presente sob as espécies eucarísticas (Sacrosanctum concilium – C.I. C)).
No Santíssimo sacramento da Eucaristia estão “contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo” (Concílio de Trento). “Esta presença chama-se ´real` não por exclusão, como se as outras não fossem `reais`, mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e homem, se torna presente completo” (Mysterium Fidei).
É pela conversão do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo que este se torna presente em tal sacramento. Os padres da Igreja afirmaram com firmeza a fé da Igreja na eficácia da palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo para operar esta conversão. Assim, São João Crisóstomo declara: não é o homem que faz com que as coisas oferecidas se tornem Corpo e Sangue de Cristo, mas o próprio Cristo, que foi crucificado por nós. O sacerdote, figura de Cristo, pronuncia essas palavras, mas a sua eficácia e a graça são de Deus. Isto é o meu Corpo, diz ele. Estas palavras transformam as coisas oferecidas. (Prod. Jud. 1.6: PG 49,380).
O Concílio de Trento resume a fé católica ao declarar: “Por ter Cristo, nosso Redentor, dito que aquilo que oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente o seu Corpo, sempre se teve na Igreja esta convicção, que o santo Concílio declara novamente: pela consagração do pão e do vinho opera-se a mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo Nosso Senhor e de toda substância do vinho na substância do seu Sangue; esta mudança, a Igreja Católica denominou-a com acerto e exatidão transubstanciação”. A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo. (cf. C.I.C).
“Deus se fez homem para nos salvar. Mas, tendo-se feito homem, quis tornar-se alimento a fim de que, alimentando-nos dele, nos tornássemos outros Cristo. Ora, uma coisa é ver Jesus (como se tivéssemos vivido no seu tempo), outra coisa é ser novamente Jesus: poder ser um outro Cristo na terra. E a Eucaristia tem justamente este objetivo: alimentar-nos de Jesus para fazer-nos ser outros-ele, porque ele nos amou como a si mesmo”. “A comunhão do corpo e do sangue de Cristo fez com que nos transformemos naquilo que recebemos” (cf. L.G). Acrescenta Santo Tomás de Aquino: “O efeito característico da Eucaristia é a transformação do homem em Deus”: a divinização. Outros santos da Igreja confirmam tal conceito. Eis o que encontrei em São Cirilo de Jerusalém: “Sob a aparência de pão recebes o corpo e sob a aparência de vinho recebes o sangue, para que te tornes, tendo participado do corpo e do sangue de Cristo, concorpóreo e consangüíneo dele”. Continua Cirilo: “Assim nos tornamos também portadores de Cristo, porque o seu corpo e o seu sangue se distribuem pelos nossos membros; e segundo a expressão de São Pedro, ´tornamo-nos também participantes da natureza divina´ (2 Pd. 1,4). São Leão Magno acrescenta: “A participação ao corpo e ao sangue de Cristo atua de tal maneira que nos transformamos naquilo que recebemos e, com plenitude, levamos-no espírito e na carne – aquele com o qual morremos, com que fomos sepultados e ressuscitados”. Escreve santo Agostinho a respeito do Augusto Sacramento da Eucaristia: “Sou o alimento dos grandes. Cresce e te nutrirás de mim. E não serás tu a transformar-me em ti, como o alimento da tua carne, mas serás transformado em mim”. Que profundidade nos ensina também Santo Alberto Magno a respeito: “Este sacramento nos transforma no corpo de Cristo ao ponto de nos tornarmos ossos dos seus ossos, carne da sua carne, membros dos seus membros”. E mais, diz o Doutor da Igreja: “Sempre que duas coisas se unem (Eucaristia e o Homem) de modo que uma delas se deve transformar num todo, então aquilo que é mais forte (Eucaristia) transforma em si aquilo que é mais fraco (Homem). Portanto uma vez que este alimento possuiu uma força muito mais potente do que aqueles que o recebem, ele transforma em si aqueles que dele se nutrem”, esplendida demais essa verdade!
Por tudo isso que foi escrito e muito mais que não caberiam nesse artigo, podemos afirmar que realmente Jesus está presente na Eucaristia. Mas, se ainda existir dúvidas em alguns corações incrédulos, farei ainda alusão aos Milagres Eucarísticos pra que elas sejam dissipadas definitivamente. Um deles é o milagre de Lanciano que aconteceu no século VIII. “Um monge da ordem de São Basílio estava celebrando na Igreja dos santos Degonciano e Domiciano. Terminada a Consagração, que ele realizara, a hóstia transformou-se em carne e o vinho em sangue depositado dentro do cálice. Pois, o exame das relíquias, segundo critérios rigorosamente científicos, foi efetuado em 1970-71 e outra vez em 1981 pelo Professor Odoardo Linoli, catedrático de Anatomia e Histologia Patológica e Química e Microscopia Clínica, Coadjuvado pelo Professor Ruggero Bertelli, da Universidade de Siena. E teve como resultados: 1) A hóstia é realmente constituída por fibras musculares estriadas, pertencentes ao miocárdio. 2) Quanto ao sangue, trata-se de genuíno sangue humano. Mais: o grupo sangüíneo ‘A’ que pertencem os vestígios de sangue, o sangue contido na carne e o sangue do cálice revelam tratar-se sempre do mesmo sangue grupo ‘AB’ (sangue comum aos Judeus). Este é também o grupo que o professor Pierluigi Baima Bollone, da universidade de Turim, identificou no Santo Sudário. 3) Apesar da sua Antigüidade, a carne e o sangue se apresentam com uma estrutura de base intacta e sem sinais de alterações substanciais; este fenômeno se dá sem que tenham sido utilizadas substâncias ou outros fatores aptos a conservar a matéria humana, mas, ao contrário, apesar da ação dos mais variados agentes físicos, atmosféricos, ambientais e biológicos”.
Portanto, caros leitores, não há como negar o inegável, falsificar o verdadeiro, Jesus realmente está presente na Eucaristia, quer acreditemos ou não, Ele sempre estará!
Por: Wander Venerio C. de Freitas
Muito bom o artigo. Precisamos de levar o evangelho e sua prática pelo mundo. E a internet é um meio eficaz à evangelização.
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