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sábado, 19 de março de 2011

O Amor

Pe. Luiz Augusto, da Paróquia Sagrada Família, em Goiânia.

A todos os que são céticos a respeito do amor, eu gostaria de dizer que "o amor faz bem para os que se ocupam dele". Temos de nos ocupar com o amor, suar por ele, trabalhar por ele. Uma obra de arte é, sobretudo, uma obra, um trabalho. O amor não chega embrulhado em papel de seda, pronto, com todas as peças no lugar. Ele é uma caixa de ferramentas para trabalho do tipo faça-você-mesmo. Temos de trabalhar, juntar suas peças dia-a-dia, pouco a pouco. Temos de suar pelo amor. Ele não é daquelas   . . . .. .
coisas que simplesmente acontecem. Além disso, o amor não é uma emoção, um sentimento. É um compromisso com outra pessoa. "Amo você. Vou ser o que você precisa que eu seja. Vou fazer o que você precisa que eu faça. vou dizer o que você precisa que eu diga. É isso o que quero dizer, quando falo que amo você. Se você tiver sucesso, eu me alegrarei com você por causa dele. Estarei na primeira fila do departamento de animação, aplaudindo você. Se você fracassar, estarei sentado em silêncio ao seu lado, de mãos dadas com você. É isso o que quero dizer, quando falo que assumi o compromisso de amá-lo".

*
O amor é belo e doce. Também exigirá cada grama de determinação e coragem que temos. É um compromisso visceral que convida o outro a "considerar-nos ponto pacífico". Considere meu amor ponto pacífico. O amor vai nos conduzir para caminhos que não podemos prever. Sei que nossas necessidades vão mudar com o passar do tempo. Quando você mudar, vou procurar me adaptar a essas mudanças. Vou procurar ser qualquer coisa que você precisar que eu seja e sei que nem sempre vai ser a mesma coisa. E mesmo que você fracasse, se você frustrar minhas expectativas, assim como as suas, tenha certeza de uma coisa: sempre vou amar você. Quero que meu amor seja verdadeiro, e o verdadeiro amor é para sempre. Nunca tomarei meu amor de volta.
"O amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Deus é amor."
Extraído do livreto "Testemunhos, desabafos e pedidos de auxílio...", de Pe. Luiz Augusto.

Por:blogdosergiovieira@uol.com.br

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