O novo fenômeno, batizado de ‘Depressão Facebook’, coloca em risco de isolamento os adolescentes com tendência à doença. Adolescentes que passam horas interagindo em redes sociais podem desenvolver depressão ou mesmo sofrer cyberbulling (Thinkstock). As redes sociais da internet, entre elas o Facebook, podem tanto enriquecer a vida dos adolescentes, quanto prejudicar sua saúde mental e física. O alerta foi feito pela .. . . . ..
Academia Americana de Pediatria, que acaba de publicar um relatório com orientações sobre o uso das redes sociais no periódico Pediatrics. De acordo com o documento, esses sites ajudam os jovens a manter contato com amigos e a se divertir, mas podem, também, levar a casos sérios de depressão, um novo fenômeno batizado de ‘Depressão Facebook’.
Academia Americana de Pediatria, que acaba de publicar um relatório com orientações sobre o uso das redes sociais no periódico Pediatrics. De acordo com o documento, esses sites ajudam os jovens a manter contato com amigos e a se divertir, mas podem, também, levar a casos sérios de depressão, um novo fenômeno batizado de ‘Depressão Facebook’.
Segundo os pesquisadores, a ‘Depressão Facebook’ acontece em pré-adolescentes e em adolescentes que passam várias horas por dia em frente ao computador navegando dentro de redes sociais. Esses jovens, normalmente com tendência ao isolamento, à ansiedade ou à depressão, buscam uma maneira de interagir com os demais pela internet. Mas, quando isso não acontece, eles acabam se deprimindo. “A falta de conexão online amplifica o que acontece na vida desses jovens no mundo offline”, diz Gwenn O’Keeffe, pediatra e co-autor do relatório.
É importante salientar que, apesar de levar o nome do Facebook, o problema não aflige apenas os jovens usuários desse site. Estão inclusos quaisquer endereços que entrem no conceito de rede social online. Entre eles, os mais conhecidos são Orkut, Twitter, Second Life, além de blogs, jogos online em rede e vídeos do Youtube.
Segundo O’Keeffe, é importante que os pais consigam monitorar o que os filhos fazem na internet e quanto tempo passam interagindo em redes sociais. E isso, além de ajudar a evitar o cyberbulling e o acesso a conteúdos inapropriados, pode ainda evitar que o jovem deprimido vá em busca de ajuda em blogs que recomendam o abuso de substâncias químicas e de comportamentos agressivos e autodestrutivos.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio
This isn't surprising considering the lack of human interaction their is among teenagers today.
ResponderExcluirOlá meu irmão, muito obrigada por sua visita em meu blog!
ResponderExcluirÓtimo artigo, ficar muito tempo nessas redes sociais torna-se um vício para qualquer idade. Do vício para a depressão é só um pulo.
abraços.