
"Inclusive entre os cristãos, a fé na ressurreição e na vida eterna é acompanhada por muitas dúvidas, por muita confusão, porque se trata de uma realidade que supera os limites da nossa razão e exige um ato de fé", afirmou.
Mas, com a fé em Cristo, tudo se transforma. "Esta é a verdadeira novidade, que irrompe e supera toda barreira! Cristo derruba o muro da morte; nele se encontra toda a plenitude de Deus, que é vida, vida eterna."
A outra morte
"Mas há outra morte - advertiu -, que custou a Cristo a luta mais dura, inclusive o preço da cruz: trata-se da morte espiritual, do pecado, que corre o risco de arruinar a existência do homem."
"Cristo morreu para vencer esta morte e sua ressurreição não é a volta à vida precedente, mas a abertura a uma nova realidade, a uma "nova terra", finalmente reconciliada com o céu de Deus."
O medo da morte, portanto, é superado na medida em que é possível dizer a Cristo, como Marta, a irmã de Lázaro: "Sim, Senhor, eu creio que tu és o Messias, o Filho de Deus".
Antes de despedir-se dos peregrinos, o Pontífice deu um conselho: diante da proximidade do começo da Semana Santa, "confiemo-nos a Nossa Senhora, que já participa desta ressurreição, para que nos ajude a dizer com fé: ‘Sim, Senhor, eu creio que tu és o Messias, o Filho de Deus', a descobrir que Ele é verdadeiramente a nossa salvação".
Fonte: ZENIT
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