A depressão faz parte intima da natureza humana. É um sentimento, uma vivência, e na maioria das vezes em que se manifesta, tem uma transitoriedade, ou recorrência bastante característica podendo ser decorrente da interação do indivíduo com os aspectos sociológicos e psicodinâmicos ou biológicos de sua própria constituição e situação existencial. A vida familiar, social e laborativa, podem configurar, também, no mundo atual, pontos de fragilidade para que a depressão possa se instalar, insidiosamente ou abruptamente, no cotidiano das pessoas, provocada pelo . . . . .
que se considerou chamar de reações vivenciais normais, reações vivenciais anormais ou predisposição biológica, genõmica, para esta manifestação mórbida. Assim, o chamado transtorno bipolar ou unipolar do humor, da afetividade, tem origem na própria constituição biológica, fisiológica, bioquímica, orgânica cerebral.
Todas as manifestações depressivas têm um poder dilacerador para o equilíbrio emocional e social dos pacientes. Podem afastar as pessoas do convívio familiar, social, e é causa mais freqüente do absenteísmo de todas as atividades laborativa no mundo de hoje. O depressivo se afasta do trabalho por imposição circunstancial do quadro clínico. Este poderá ensejar incapacidade de grau leve, moderado ou grave. E esta situação, bastante comum, de incapacidade ocupacional é causadora de soma incalculável de prejuízos financeiros tanto para o portador da alteração depressiva, quanto para o Estado, para a nação.
A depressão, quase sempre, vem associada à ansiedade. Uma das manifestações mais conhecidas da depressão, nos dias atuais, é a chamada síndrome do pânico, ou doença do pânico. Este quadro clínico pode invadir o individuo subitamente com o pavor de uma morte iminente. Os sintomas são um misto de sensações orgânicas e emocionais eivadas de medo e até de desespero. Caracterizam-se por aceleração dos batimentos cardíacos, falta de ar, suor em excesso nas mãos e, às vezes nos pés, ondas de frio, aperto no tórax e medo de perda absolutamente do controle das próprias ações ou emoções.
Quase sempre o portador de depressão procura o clínico geral, motivado por sintomas físicos. Estes são os conhecidos equivalentes depressivos. Geralmente são queixas de ordem digestivas, ou problemas articulares ou de coluna vertebral ou ainda dores de cabeça, falta de concentração, como também doenças dermatológicas, hipertensivas e tantas outras “enfermidades orgânicas.” É preciso, pois, estar atento para o paciente com muitas e diversificadas queixas clínicas. Atenção: poderá ser um depressivo.
Mas, é preciso responder à indagação inicial - A depressão é uma doença? O sofrimento pessoal é significativo, com prejuízos social e ocupacional, decorrentes de sintomas tais como: humor deprimido com crises de choro, tristeza sensação de vazio, disfunções sexuais, perda de interesse por quase todas as atividades da vida diária, insônia ou sono excessivo, irritabilidade ou lentidão psicomotora, perda de energia com fadiga, diminuição da capacidade criativa e de concentração, perda da auto -estima e sentimentos de autodestruição, cansaço, desesperança, justificam clinicamente o diagnóstico de depressão, muito comum nos dias de hoje. Se a pessoa manifesta, de modo persistente, por algum tempo, no mínimo 03 dos sintomas acima referidos estando o humor depressivo sempre presente, podemos dizer que está acometido de uma doença depressiva.
A depressão, como doença, poderá ser controlada, efetivamente, com tratamento adequado à base de antidepressivos, coadjuvado por psicoterapia.
As estatísticas apontam para 1% da população mundial sofrendo de doença depressiva endógena, e um número ainda maior de outras depressões reativas de caráter situacional e de etiologia ocupacional.
A depressão hoje tem proporções epidêmicas. O que fazer para conter esta doença mais presente nesta era de globalizações?
que se considerou chamar de reações vivenciais normais, reações vivenciais anormais ou predisposição biológica, genõmica, para esta manifestação mórbida. Assim, o chamado transtorno bipolar ou unipolar do humor, da afetividade, tem origem na própria constituição biológica, fisiológica, bioquímica, orgânica cerebral.
Todas as manifestações depressivas têm um poder dilacerador para o equilíbrio emocional e social dos pacientes. Podem afastar as pessoas do convívio familiar, social, e é causa mais freqüente do absenteísmo de todas as atividades laborativa no mundo de hoje. O depressivo se afasta do trabalho por imposição circunstancial do quadro clínico. Este poderá ensejar incapacidade de grau leve, moderado ou grave. E esta situação, bastante comum, de incapacidade ocupacional é causadora de soma incalculável de prejuízos financeiros tanto para o portador da alteração depressiva, quanto para o Estado, para a nação.
A depressão, quase sempre, vem associada à ansiedade. Uma das manifestações mais conhecidas da depressão, nos dias atuais, é a chamada síndrome do pânico, ou doença do pânico. Este quadro clínico pode invadir o individuo subitamente com o pavor de uma morte iminente. Os sintomas são um misto de sensações orgânicas e emocionais eivadas de medo e até de desespero. Caracterizam-se por aceleração dos batimentos cardíacos, falta de ar, suor em excesso nas mãos e, às vezes nos pés, ondas de frio, aperto no tórax e medo de perda absolutamente do controle das próprias ações ou emoções.
Quase sempre o portador de depressão procura o clínico geral, motivado por sintomas físicos. Estes são os conhecidos equivalentes depressivos. Geralmente são queixas de ordem digestivas, ou problemas articulares ou de coluna vertebral ou ainda dores de cabeça, falta de concentração, como também doenças dermatológicas, hipertensivas e tantas outras “enfermidades orgânicas.” É preciso, pois, estar atento para o paciente com muitas e diversificadas queixas clínicas. Atenção: poderá ser um depressivo.
Mas, é preciso responder à indagação inicial - A depressão é uma doença? O sofrimento pessoal é significativo, com prejuízos social e ocupacional, decorrentes de sintomas tais como: humor deprimido com crises de choro, tristeza sensação de vazio, disfunções sexuais, perda de interesse por quase todas as atividades da vida diária, insônia ou sono excessivo, irritabilidade ou lentidão psicomotora, perda de energia com fadiga, diminuição da capacidade criativa e de concentração, perda da auto -estima e sentimentos de autodestruição, cansaço, desesperança, justificam clinicamente o diagnóstico de depressão, muito comum nos dias de hoje. Se a pessoa manifesta, de modo persistente, por algum tempo, no mínimo 03 dos sintomas acima referidos estando o humor depressivo sempre presente, podemos dizer que está acometido de uma doença depressiva.
A depressão, como doença, poderá ser controlada, efetivamente, com tratamento adequado à base de antidepressivos, coadjuvado por psicoterapia.
As estatísticas apontam para 1% da população mundial sofrendo de doença depressiva endógena, e um número ainda maior de outras depressões reativas de caráter situacional e de etiologia ocupacional.
A depressão hoje tem proporções epidêmicas. O que fazer para conter esta doença mais presente nesta era de globalizações?
Franklin Capistrano, psiquiatra, médico da Comissão de Saúde da RCC da Arquidiocese de Natal/RN, freqüenta grupos de oração e eventos da Renovação Carismática Católica, dá apoio ao Ministério de Cura e Intercessão, trabalhando em Comunidades carentes do município de Natal.
Fonte: http://www.rccbrasil.org.br/
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