Há
alguns dias, no programa de televisão da Madre Angélica nos Estados
Unidos (EWTN), relataram um episódio pouco conhecido da vida do Papa
João Paulo II, li também no livro do Dom Rafael Cifuentes “Sacerdotes
para o terceiro milénio, mas é um belíssimo exemplo de humildade e
misericórdia de um coração que soube ser amigo da humanidade: Um sacerdote norte americano da
diocese de Nova York se dispunha a rezar em uma das paróquias de Roma
quando, ao entrar, se encontrou com um mendigo. Depois de observá-lo
durante um momento, o sacerdote se deu conta de que conhecia aquele
homem. Era um companheiro do seminário, ordenado sacerdote no mesmo dia
que ele. Agora mendigava pelas ruas. O
padre, depois de identificar-se e cumprimentá-lo, escutou dos lábios do
mendigo como ......
tinha perdido sua fé e sua vocação. Ficou profundamente estremecido. No dia seguinte o sacerdote vindo de Nova York tinha a oportunidade de assistir à Missa privada do Papa e poderia cumprimentá-lo no final da celebração, como é de costume. Ao chegar sua vez sentiu o impulso de ajoelhar-se frente ao Santo Padre e pedir que rezasse por seu antigo companheiro de seminário, e descreveu brevemente a situação ao Papa. Um dia depois recebeu o convite do Vaticano para cear com o Papa, e que levasse consigo o mendigo da paróquia. O sacerdote voltou à paróquia e comentou a seu amigo o desejo do Papa. Uma vez convencido o padre mendigo, levou ao seu lugar de hospedagem, ofereceu-lhe roupa e a oportunidade de assear-se. O Pontífice, depois da ceia, indicou ao sacerdote que os deixasse a sós, e pediu ao mendigo que escutasse sua confissão. O homem, impressionado, respondeu-lhe que já não era sacerdote, ao que o Papa respondeu: “uma vez sacerdote, sacerdote para sempre”. “Mas estou fora de minhas faculdades de presbítero”, insistiu o mendigo. “Eu sou o Bispo de Roma, posso me encarregar disso”, disse o Papa. O homem escutou a confissão do Santo Padre e pediu-lhe que por sua vez escutasse sua própria confissão. Depois dela chorou amargamente. Ao final João Paulo II lhe perguntou em que paróquia tinha estado mendigando, e o designou assistente do pároco da mesma, e encarregada da atenção aos mendigos.
tinha perdido sua fé e sua vocação. Ficou profundamente estremecido. No dia seguinte o sacerdote vindo de Nova York tinha a oportunidade de assistir à Missa privada do Papa e poderia cumprimentá-lo no final da celebração, como é de costume. Ao chegar sua vez sentiu o impulso de ajoelhar-se frente ao Santo Padre e pedir que rezasse por seu antigo companheiro de seminário, e descreveu brevemente a situação ao Papa. Um dia depois recebeu o convite do Vaticano para cear com o Papa, e que levasse consigo o mendigo da paróquia. O sacerdote voltou à paróquia e comentou a seu amigo o desejo do Papa. Uma vez convencido o padre mendigo, levou ao seu lugar de hospedagem, ofereceu-lhe roupa e a oportunidade de assear-se. O Pontífice, depois da ceia, indicou ao sacerdote que os deixasse a sós, e pediu ao mendigo que escutasse sua confissão. O homem, impressionado, respondeu-lhe que já não era sacerdote, ao que o Papa respondeu: “uma vez sacerdote, sacerdote para sempre”. “Mas estou fora de minhas faculdades de presbítero”, insistiu o mendigo. “Eu sou o Bispo de Roma, posso me encarregar disso”, disse o Papa. O homem escutou a confissão do Santo Padre e pediu-lhe que por sua vez escutasse sua própria confissão. Depois dela chorou amargamente. Ao final João Paulo II lhe perguntou em que paróquia tinha estado mendigando, e o designou assistente do pároco da mesma, e encarregada da atenção aos mendigos.
Oração: Obrigado Senhor pelo
dom da amizade, ela é uma vocação tão rica e necessária para os nossos
dias. Dai aos nossos sacerdotes a graça de serem profundamente amigos do
Coração de Jesus e Maria para que eles saibam ser amigos e companheiros
do teu povo. Concede também Senhor que os nossos padres encontrem em
meio ao seu trabalho pessoas amigas que possam ser para eles um sinal de
Tua presença confortadora. Que pela fé e pelo poder do Divino Espírito
Santo sacerdotes e leigos descubram a graça da direção espiritual
através da amizade e possamos viver como as primeiras comunidades: “eles
tinham um só coração e uma só alma”.
Fonte: http://blog.cancaonova.com/padreluizinho/
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