Relata-se, que em um monastério, viviam dois monges que eram muito amigos e que sempre cumpriam seus afazeres em conjunto. É fato que monges não podem se aproximar de mulheres, nem ao menos, nelas tocar. Certos dias, ao atravessarem a floresta em busca de comprar mantimentos na cidade, se depararam com uma mulher que estava com dificuldades para atravessar o rio que dava acesso ao vilarejo e que se encontrava agitadíssimo. Um dos monges disse: - Não podemos ajudá-la, fizemos voto de que não poderíamos tocar em mulher alguma. O outro monge replicou: - Também fizemos voto de ..........
ajudar a todas as pessoas e criaturas deste mundo, sem haver distinção. Então este mesmo monge colocou a mulher em suas costas e atravessou o rio, deixando-a na outra margem. Os dois monges seguiram caminho e durante a jornada houve uma grande pausa na conversação dos mesmos. Logo, o silêncio é interrompido pelo monge que era contra a idéia de carregar a jovem, dizendo: Você não devia tê-la carregado, ela vai ser um peso para sua caminhada! O outro monge, sabiamente responde: - Eu deixei a mulher na outra margem do rio, mas você é que continua a carregando durante nossa caminhada. Muitas vezes deixamos situações perpetuarem-se em nossas vidas por falta de compreensão de que elas já findaram e carregamos o passado conosco como um meio de nos punirmos constantemente e nos prendermos às dificuldades.
ajudar a todas as pessoas e criaturas deste mundo, sem haver distinção. Então este mesmo monge colocou a mulher em suas costas e atravessou o rio, deixando-a na outra margem. Os dois monges seguiram caminho e durante a jornada houve uma grande pausa na conversação dos mesmos. Logo, o silêncio é interrompido pelo monge que era contra a idéia de carregar a jovem, dizendo: Você não devia tê-la carregado, ela vai ser um peso para sua caminhada! O outro monge, sabiamente responde: - Eu deixei a mulher na outra margem do rio, mas você é que continua a carregando durante nossa caminhada. Muitas vezes deixamos situações perpetuarem-se em nossas vidas por falta de compreensão de que elas já findaram e carregamos o passado conosco como um meio de nos punirmos constantemente e nos prendermos às dificuldades.
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