É o mesmo sermão do padre, hoje apelidado de homília ... Jesus e o leproso. Curou-o e mandou que ele se apresentasse
ao sacerdote para ser incluído na cidade no meio das gentes. E o padre diz: certamente Jesus o abraçou, porque Ele era
muito carinhoso com os doentes. Chico de Assis, o Xavier, a Calcutá e milhões
de mulheres e homens simples teriam feito o mesmo gesto. Não é uma lindura do
ser humano, ser amável, ser cordial? Então porque aceitamos a pregação de uma certa mídia (Tv,
jornal ...) que informa e publica só sobre a bandidagem, criminalidade no
planeta? Se nós lutarmos por uma escola mais ligada às comunidades,
por uma professora e professor melhor cuidamos por nós, se nos debates sobre a
família nós incluíssemos o próximo e a próxima e não ficássemos só na família
de sangue, se lutássemos pelo diálogo em todos os seguimentos da cidade e do
campo, dos bairros, das vilas – a cordialidade, o carinho e o bem-viver viriam
mais rápido para todos nós. É hora de cada um de nós se por a pensar: Jesus faça de
mim, homem ou mulher, uma pessoa melhor amanhã, amém. Assim seja.
Por: Geraldo Faria Campos (Professor aposentado da UFG /GO)
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