Realmente somos conscientes do que rezamos no Pai Nosso, essa oração “perigosa”? Temos um coração magnânimo, fácil para perdoar? Se o filho pródigo, ao voltar a casa, tivesse se encontrado conosco, em vez de se encontrar com o seu pai, a historia teria terminado igual? Se não perdoamos facilmente, não será que é porque nos aproximamos pouco ao sacramento da reconciliação? O que se sabe perdoado, perdoa com mais facilidade. Quando perdoamos, é como se déssemos uma esmola porque já não tem outro jeito ou tudo ao contrário, queremos imitar o perdão de Deus?
P.Antonio Rivero L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor no noviciado da Legião de Cristo em Monterrey (México) e Assistente do apostolado Logos.
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