O Papa: ser católico significa abrir-se a todos os povos e culturas de todos os tempos
O Papa sublinhou a necessidade de "respeitar a origem cultural de cada pessoa, colocando-a num espaço de liberdade que não seja restringido por qualquer imposição ditada por uma única cultura predominante". Ser católico "não é uma denominação sociológica para nos distinguir dos outros cristãos; católico é um adjetivo que significa universal, catolicidade, universalidade".
Uma fé que não é fé é mundanidade
Segundo Francisco, "esta novidade de vida nos abre para acolher cada povo e cultura e, ao mesmo tempo, abre cada povo e cultura a uma maior liberdade. Na verdade, São Paulo diz que para aqueles que aderem a Cristo, já não importa se são judeus ou pagãos. Conta apenas «a fé que atua pela caridade»". Aos detratores, fundamentalistas, que criticam a novidade evangélica, algo não apenas da nossa época, mas que tem uma longa história, Paulo responde com parrésia, dizendo: «Por acaso é aprovação dos homens que estou procurando, ou é aprovação de Deus? Ou estou procurando agradar aos homens? Se estivesse procurando agradar aos homens, eu já não seria servo de Cristo». "Uma fé que não é fé é mundanidade", acrescentou Francisco.
FONTE: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2021-10/papa-francisco-audiencia-geral-catolico-abertura-povos-culturas.html
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