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domingo, 5 de março de 2023

O homem que traiu Deus e depois se matou!

Ser escolhido por Jesus não significa amá-lo. Esse é o caso de Judas Iscariotes, chamado como Apóstolo para ser um dos doze. Judas traiu Nosso Senhor por causa do dinheiro e do poder. Trocou o Reino do Céu pelo reino da terra que é passageiro. Judas Iscariotes é o “modelo” de cristão que foi batizado, fez à primeira comunhão, a crisma, confessou, recebeu o “sacramento do matrimônio” e depois, virou as costas para a Igreja, saiu, e nunca mais voltou, ainda falou mal dela. O apóstolo Judas Iscariotes foi assim, conheceu Nosso Senhor melhor que outra pessoa da época. Sabia que Nele não existia mal algum, mas mesmo assim deixou-se envenenar por Satanás. Entregou o Deus Filho para ser preso e condenado na cruz. Até parecia que Jesus era uma pessoa perigosa, pois, quando eles foram buscá-lo, diz o Evangelho de Marcos: “um bando armado de espadas e cacetes” (Mc 14,43). Eu só não entendi por que o traidor Judas pediu para aqueles que iam prender Jesus ter cuidado com ele, diz o relato: “aquele a quem eu beijar é ele. Prendei-o e levai-o com cuidado” (Mc 14,44). Esse cuidado nos dá duas interpretações. A primeira é: Jesus é uma pessoa perigosa e pode fugir ou fazer algum mal aos guardas. Já a segunda interpretação: talvez o apóstolo traidor pensou: tenha cuidado com Jesus para não machucá-lo, pois, ele é uma pessoa boa. Judas conhecia muito bem Nosso Senhor, sabia que Ele era um Deus totalmente manso, amoroso e misericordioso. Porém, não tinha chegado a hora de Jesus para uma reação mais forte: "não poderia rezar ao meu Pai e Ele colocaria à minha disposição mais de doze legiões de anjos?" (Mt 26,53). Jesus foi fiel até o fim realizando a vontade de Deus, tomara que façamos igual a Ele! Amém.

POR: CONFRARIA DE PAIS CATÓLICOS - confrariadepaiscatolicos (instagram)

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