Morte, drama sagrado, não uma tragédia. Morte, bem-vinda, não uma inimiga. Morte, uma irmã, não uma ladra. Morte, abertura para a plena liberdade, presença do Reino de Deus, utopia do justos. “Deus enxugará as lágrimas dos seus olhos, e a morte não existirá mais, nem haverá mais luto, nem pranto, nem fadiga, porque tudo isso já passou” (Ap 21,4). “Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a morte corporal, da qual nenhum vivente pode escapar” (São Francisco, Cântico do Irmão Sol) Fonte: http://www.franciscanos.org.br