O título do texto faz alusão ao livro de Mateus capítulo 22, versículo 14, onde Jesus conta a parábola do banquete nupcial que um Rei oferece para seu Filho. Nesta historia o Rei pede para os seus empregados chamar todos os convidados da lista da festa, porém, tais convidados fazem pouco caso. O Rei ficou furioso com tal desfeita, além de castigar esses ingratos, pediu para seus empregados chamar pelas ruas todos quantos encontrarem: “maus e bons” (Mt 22,10). O que esse Evangelho nos ensina? Qual é a mensagem para mim e para você leitor? Bem, a primeira coisa é que o Rei tem um Filho e Ele é muito importante, pois para merecer tamanha festa não era qualquer um. Outra coisa, o Rei tinha uma lista de convivas importantes, mas eles menosprezam o convite, tanto do Rei quanto de seu Filho. Na “altura do campeonato”, você leitor, já “sacou” que o Rei é
o próprio Deus e o Filho é Nosso Senhor Jesus Cristo nesta parábola. Como já disse, o Evangelho de Mateus deixa muito claro que muitos foram chamados para a Festa de Deus (Jesus), mas por livre e espontânea vontade esses convidados decidiram e optaram por não ir. Qual foi a consequência disso? Ficaram “de fora” da festa, ou seja, foram riscados da lista, pior ainda, perderam o céu que é estar com Jesus. O que o Rei fez após o ocorrido? Ordenou seus empregados a chamar, ou melhor, a convidarem outras pessoas na rua, tanto os bons quanto os maus, ou seja, todos aqueles (as) que desejassem do fundo do coração participar da Festa do Filho do Rei por livre arbítrio.
Assim, querido (a) leitor (a) é os dias de hoje, Deus continua chamando, convidando cada um de nós para o encontro pessoal com seu Filho Jesus. Ele, o Rei dos Céus, não obriga ninguém a participar da Festa, você é quem escolhe, o Pai amado não pode intervir na sua liberdade. Quando Deus envia seus empregados, seja ele, um padre, um profeta, uma palavra da Bíblia, ou até um testemunho escrito ou presencial, ou um sinal seja lá qual for, Ele quer uma resposta. Qual será a sua? Vai deixar de ir à Festa do Filho de Deus? Ou vai escolher a sua melhor roupa, e calçará o seu melhor sapato ou a sua melhor sandália para ir comemorar com o Filho do Rei, Jesus. Espero que sim!
Portanto prezado Leitor (a), fica o aviso, “Muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mt 22,14), lembrando que você e eu não somos exclusividades da Festa, poderemos ser substituídos da lista dos convidados, outras pessoas “menos importantes” poderão ocupar o nosso lugar.
Por: Wander Venerio Cardoso de Freitas - Teólogo
o próprio Deus e o Filho é Nosso Senhor Jesus Cristo nesta parábola. Como já disse, o Evangelho de Mateus deixa muito claro que muitos foram chamados para a Festa de Deus (Jesus), mas por livre e espontânea vontade esses convidados decidiram e optaram por não ir. Qual foi a consequência disso? Ficaram “de fora” da festa, ou seja, foram riscados da lista, pior ainda, perderam o céu que é estar com Jesus. O que o Rei fez após o ocorrido? Ordenou seus empregados a chamar, ou melhor, a convidarem outras pessoas na rua, tanto os bons quanto os maus, ou seja, todos aqueles (as) que desejassem do fundo do coração participar da Festa do Filho do Rei por livre arbítrio.
Assim, querido (a) leitor (a) é os dias de hoje, Deus continua chamando, convidando cada um de nós para o encontro pessoal com seu Filho Jesus. Ele, o Rei dos Céus, não obriga ninguém a participar da Festa, você é quem escolhe, o Pai amado não pode intervir na sua liberdade. Quando Deus envia seus empregados, seja ele, um padre, um profeta, uma palavra da Bíblia, ou até um testemunho escrito ou presencial, ou um sinal seja lá qual for, Ele quer uma resposta. Qual será a sua? Vai deixar de ir à Festa do Filho de Deus? Ou vai escolher a sua melhor roupa, e calçará o seu melhor sapato ou a sua melhor sandália para ir comemorar com o Filho do Rei, Jesus. Espero que sim!
Portanto prezado Leitor (a), fica o aviso, “Muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mt 22,14), lembrando que você e eu não somos exclusividades da Festa, poderemos ser substituídos da lista dos convidados, outras pessoas “menos importantes” poderão ocupar o nosso lugar.
Por: Wander Venerio Cardoso de Freitas - Teólogo
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