- Home
- Artigos
- Orações
- Maria Santíssima
- Diáconos Permanentes
- Evangelhos Comentados
- Esporte e Lazer
- Infantil
- Saúde e Família
- Religião
- Auto Ajuda
- Leia nossos livros online
- Mais Vendidos
- Sports and Leisure Time
- Kids
- Health And Family
- Religion
- Self Help
- Read our books online
- Writer´s Blog
- My Books
- Store
- Prayer Book
- Free Catholic Courses
- Cursos Católicos Grátis
- Rezando a Liturgia do Escoteiro
- Blog do Escritor
- Todos os Livros
- Orando com a Bíblia
- Confraria de Pais Católicos
- Livro: Catecismo Católico
- Pedido de Oração
- Livros Católicos de Graça
- Instragram
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
quinta-feira, 5 de abril de 2018
O papa que enfurece o diabo: São João Paulo II fez exorcismo dentro do Vaticano
domingo, 26 de julho de 2015
Jesus sempre olha com os olhos do coração
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Sobre o benefício da morte!
domingo, 7 de outubro de 2012
Dom Beni responde prá que serve o Catecismo
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Adoremos o Santíssimo Corpo de Cristo
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Só existem dois reinos. É urgente que cada um faça sua opção consciente, coerente e se determine por um reino ou por outro. Cada vez mais o Senhor está dividindo as águas e separando o joio do trigo. Não podemos brincar. Os dois reinos, o de Deus e o dos infernos, estão em luta e o Senhor quer que façamos a nossa opção. Só podemos estar em um dos dois.
No Evangelho de São Mateus, encontramos toda a revelação que o Senhor quer tornar clara para nós: “Naqueles dias, apresentou-se João Batista, no deserto da Judeia, proclamando: 'Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo'” (Mt 3,1-2).
A expressão “está próximo”, nessa passagem, tem um profundo significado: “está próximo de nós”, “próximo da terra”. Chegou a esta terra. Está aí! “Convertei-vos!” Veja, sempre pensamos numa conversão apenas moral, mas é muito mais que isso! É como se tivéssemos dois territórios: o de Deus e o do demônio. Se você não está com Deus, saia desse território, desse reino onde está! Converta-se!
(Trecho extraído do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de Monsenhor Jonas Abib)
Monsenhor Jonas Abib
Por:http://www.cancaonova.com
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Oração pelos mortos
Tertuliano (†220) – Bispo de Cartago:
“A esposa roga pela alma de seu esposo e pede para ele refrigério, e que volte a reunir´se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte” (De monogamia, 10). “... é um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos ......
sábado, 23 de janeiro de 2010
sábado, 12 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
O OITAVO MANDAMENTO
sábado, 21 de novembro de 2009
O Sétimo Mandamento
Não roubarás (Ex 20,15; Dt 5,19; Mt 19,18).
O Sétimo Mandamento proíbe roubar ou reter injustamente os bens do próximo ou danificá-lo. Ensina que cada pessoa deve e precisa trabalhar honestamente e assim suprir o seu sustento e o de sua família. O Sétimo Mandamento destaca o valor primordial e a importância do trabalho. O homem é seu autor e destinatário. Por meio de seu trabalho, o homem participa da obra da criação. Unido a Cristo, o trabalho pode ser redentor. Ele é a sentinela da virtude.
A Bíblia está repleta de condenações ao roubo, à corrupção, às injustiças com os mais fracos e tantas vezes explorados em seus salários e trabalhos. São Paulo diz aos coríntios que: "Nem os ladrões, nem os avarentos... nem os rapinadores herdarão o Reino de Deus" (1 Cor 6,10). E os profetas acusaram os que exploram os irmãos. E todo roubo cometido exige reparação na mesma medida. O Evangelho mostra que Zaqueu ficou tão constrangido na presença de Jesus, que sabia que ele era corrupto, que lhe prometeu restituir quatro vezes tudo o que tinha roubado. A justiça exige a restituição do bem roubado, seja de uma pessoa, de uma instituição ou do Estado. Por ser impessoal, muitos pensam que podem fraudar o Estado, sem culpa; de forma alguma, os bens públicos são de todos e devem atender antes de tudo as necessidades dos mais fracos. Nunca vimos em nosso país, como hoje, tanto roubo deslavado; tanta corrupção nos órgãos públicos do executivo, legislativo e judiciário. Há uma verdadeira hemorragia de dinheiro do Estado, sangrando o seu corpo. Quem paga por isto são os mais pobres. A lei moral proíbe também os atos que, visando o dinheiro fácil e sujo, praticam a exploração dos seres humanos: a sua compra, venda e troca como mercadorias: crianças, prostitutas, etc.
O Mandamento exige também não poluir a terra, o ar e a água, e não esbanjar os recursos naturais que as gerações sucessoras deverão usar. Há muito desperdício e consumismo em nossos dias; é um pecado contra o sétimo Mandamento.
O sétimo Mandamento lembra ainda que os animais são confiados à administração do homem, que lhes deve benevolência. Podem servir para a justa satisfação das necessidades do homem, como alimentação e serviço, mas devem ser tratados com respeito.
A Igreja lembra a necessidade da justiça social. Os bens criados por Deus para todos deve de fato chegar a todos conforme a justiça, e por meio da caridade, mas não por meios violentos como a revolução e a luta de classes pregado pelo marxismo e vivido no comunismo. Não resolveu o problema social e apenas gerou milhões de vitimas inocentes.
O Mandamento lembra que a esmola dada aos pobres é um testemunho de caridade fraterna; é também uma prática de justiça que agrada a Deus. Na multidão de seres humanos sem pão, sem teto, sem roupa, sem remédios, como não reconhecer Lázaro, mendigo faminto da parábola? "Foi a mim que o deixastes de fazer" (Mt 25,45).
Por: Professor Felipe de Aquino
sábado, 14 de novembro de 2009
O Sexto Mandamento
“Jesus disse: “Ouvistes o que foi dito: “Não cometerás adultério” (Ex 20,14). Eu, porém, vos digo: todo aquele que olha para uma mulher com desejo malicioso já cometeu adultério com ela em seu coração” (Mt 5,27-28). Jesus quer matar o pecado da impureza na sua raiz; no coração.
O Sexto Mandamento ensina a viver a pureza; isto é, não pecar contra a castidade. Esta significa a integração da sexualidade na pessoa. Inclui a aprendizagem do domínio pessoal, a oração, a mortificação, e vivência dos Sacramentos. A Igreja ensina que: “Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais” (Cat. §2356).
O sexo só pode ser vivido pelos casais após receberem o Sacramento do matrimônio. Qualquer uso do sexo fora do casamento celebrado na igreja, é falta grave contra este Mandamento. O prazer sexual é moralmente desordenado quando é buscado por si mesmo, isolado das finalidades de procriação e de união.
O Catecismo da Igreja diz que: “Na linha de uma tradição constante, tanto o Magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmaram sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado” (§2352); mas, fatores como a imaturidade afetiva, a força dos hábitos contraídos, o estado de angústia ou outros fatores psíquicos ou sociais podem diminuir a culpa da pessoa.
A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. Às vezes recebe o nome de “sexo livre”; sem compromisso, é pecaminoso. (cf. Cat. §2353)
A pornografia ofende a castidade porque desnatura o ato conjugal, doação íntima dos esposos entre si e atenta gravemente contra a dignidade daqueles que a praticam (atores, comerciantes, público), porque cada um se torna para o outro objeto de um prazer rudimentar. (cf. Cat. §2354)
O estupro é uma violência; provoca um dano grave que pode marcar a vítima por toda a vida. Mais grave ainda é o estupro cometido pelos pais e parentes (encesto) da vítima ou educadores contra as crianças que lhe são confiadas. (§2356)
A prostituição vai contra a dignidade da pessoa que se prostitui; mancha seu corpo, templo do Espírito Santo (1 Cor 3, 16; 6,19-20). É um flagelo social. A Igreja diz que é sempre gravemente pecaminoso entregar-se à prostituição; mas a miséria, a chantagem e a pressão social podem atenuar a falta da pessoa empurrada para esta prática. (cf. §2355).
É pecado grave contra o sexto Mandamento a prática homossexual, não a tendência. O Catecismo diz que: “Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados”. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (§2357).
Por: Prof. Felipe Aquino
www.cleofas.com.br
sábado, 7 de novembro de 2009
O Quinto Mandamento
“Não matarás” (Ex 20,13). Jesus disse no Sermão da Montanha: “Ouvistes o que foi dito aos antigos: "Não matarás. Aquele que matar terá de responder ao tribunal". Eu, porém, vos digo: todo aquele que se encolerizar contra seu irmão terá de responder no tribunal (Mt 5,21-22).
Portanto, o quinto Mandamento não proíbe apenas “não matar”, mas todo ato ou pensamento que possa ferir o outro física ou moralmente. Assim, a calúnia, a difamação, a perseguição, a exploração da pessoa em qualquer forma, a vingança, o ódio, etc., são pecados contra o Mandamento.
A Igreja ensina que toda vida humana, desde o momento da concepção até a morte, é sagrada, porque a pessoa humana foi querida por si mesma à imagem e à semelhança do Deus vivo e santo. Por isso não se admite o aborto, a eutanásia e o assassinato; são graves ofensas a Deus. A Igreja condena com pena canônica de excomunhão o crime do aborto; os que o praticarem e os que o promoverem. O embrião humano deve ser tratado como uma pessoa desde a sua concepção, e deve ser defendido em sua integridade, cuidado e curado como qualquer outro ser humano. Por isso, a Igreja não aceita a manipulação dos embriões e o desenvolvimento de células tronco embrionárias para fins terapêuticos, porque neste processo se destrói os embriões, que já são vidas humanas. Também a inseminação artificial é proibida pela Igreja, que entende que somente o casal pode gerar os filhos no ato conjugal do seu amor.
A proibição de matar não anula o direito de tirar a um opressor injusto a possibilidade de fazer o mal aos outros. A legítima defesa é um dever grave para quem é responsável pela vida alheia ou pelo bem comum. A eutanásia voluntária, sejam quais forem as formas e os motivos, constitui um assassinato. É gravemente contrária à dignidade da pessoa humana e ao respeito do Deus vivo, seu Criador. A pessoa humana tem o direito de morrer quando Deus desejar.
O suicídio é gravemente contrario a lei de Deus, mas o suicida pode ter sua culpa diminuída por razões psicológicas (medo, depressão, etc.). A Igreja pede que se reze por eles e ninguém deve desanimar de sua salvação.
O escândalo é também pecado contra o quinto Mandamento; pois constitui uma falta grave quando, por ação ou por omissão, leva intencionalmente o outro a pecar gravemente.
Também a guerra ofende ao quinto Mandamento pelos males e injustiças que acarreta; devemos fazer tudo o que for razoavelmente possível para evitá-la. A Igreja ora: "Da fome, da peste e da guerra livrai-nos, Senhor". As práticas de1iberadamente contrárias ao direito dos povos e a seus princípios universais constituem crimes.
A Igreja condena também a corrida armamentista, extremamente grave e prejudicial. "Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus" (Mt 5,9).
Prof. Felipe Aquino
sábado, 31 de outubro de 2009
O Quarto Mandamento
Deus estabeleceu a humanidade sobre a família, e colocou os pais como os primeiros educadores dos filhos; por isso colocou este Mandamento: "Honra teu pai e tua mãe" (Dt 5,16; Mc 7,8).
“Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá” (Ex 20,12). Jesus cumpriu com perfeição este mandamento: “Era-lhes submisso” (Lc 2,51). São Paulo ensinou aos cristãos: "Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isso é justo. “Honra teu pai e tua mãe”; este é o primeiro mandamento acompanhado de promessas: “para seres feliz e teres uma longa vida sobre a terra””(Ef 6,1-3). “Filhos, obedecei em tudo a vossos pais, pois isso é agradável ao Senhor" (Cl 3,20).
O respeito do filho pelos pais se revela pela docilidade e pela obediência: "Meu filho, guarda os preceitos de teu pai, não rejeites a instrução de tua mãe... Quando caminhares, te guiarão; quando descansares, te guardarão; quando despertares, te falarão" (Pr 6,20-22). Ensina a Igreja que “Deus quis que, depois dele, honrássemos nossos pais e os que Ele, para nosso bem, investiu de autoridade”. (Catecismo, §2248) Fazendo eco a essas palavras o Papa João Paulo II, disse na Carta às Famílias: "Honra o teu pai e a tua mãe", porque eles são para ti, em determinado sentido, os representantes do Senhor, aqueles que te deram a vida, que te introduziram na existência: numa estirpe, numa nação, numa cultura. Depois de Deus são eles os teus primeiros benfeitores.... E por isso: honra os teus pais! Há aqui uma certa analogia com o culto devido a Deus" (CF, 15).
Um aspecto importante na educação dos filhos é a “Bênção dos pais”. Diz o livro do Eclesiástico: “Honra teu pai por teus atos, tuas palavras, tua paciência a fim de que ele te dê a sua bênção”. Honrar é uma expressão muito forte, quer dizer “encher de honra”, de glória, de respeito ... e tudo isto deve ser feito “por teus atos e tuas palavras”. “... afim de que ele te dê a sua benção e que esta permaneça em ti até o teu último dia” (Eclo 3, 9- 10).
A benção dos pais para os filhos não é mera formalidade social ou tradicional; mas é a benção do próprio Deus para os filhos “através” dos pais, por meio daqueles que lhe deram a vida.
Por: Professor Felipe de Aquino
sábado, 24 de outubro de 2009
O Terceiro Mandamento
O Terceiro Mandamento nos lembra que o domingo é o dia do Senhor e a ele deve ser dedicado. “Trabalharás durante seis dias e farás todas as tuas obras. O sétimo dia, porém, é o sábado do Senhor, teu Deus. Não farás nenhum trabalho” (Ex 20,8-10). O dia do sábado no Antigo Testamento lembrava também a libertação de Israel do Egito. No Novo Testamento recorda agora a Páscoa de Jesus e sua Ressurreição no domingo; por isso, a Igreja, desde os Apóstolos guarda o domingo como o dia do Senhor (Dominus).
Jesus ressuscitou dentre os mortos "no primeiro dia da semana" (Mc 16,2). Este "primeiro dia", o dia da Ressurreição de Cristo, lembra a primeira criação. Enquanto "oitavo dia", que segue ao sábado, significa a nova criação inaugurada com a Ressurreição de Cristo. Para os cristãos, ele se tomou o primeiro de todos os dias, a primeira de todas as festas, o dia do Senhor ("dies dominica "), o "domingo". São Justino já no século II dizia: “Reunimo-nos todos no dia do sol, porque é o primeiro dia (após o sábado dos judeus, mas também o primeiro dia) em que Deus extraindo a matéria das trevas, criou o mundo e, nesse mesmo dia Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dentre os mortos.”
O Catecismo da Igreja afirma que "Aos domingos e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa". "Satisfaz ao preceito de participar da missa quem assiste à missa celebrada segundo o rito católico no próprio dia de festa ou à tarde do dia anterior. (Cat. §2180)
“Por isso os fiéis são obrigados a participar da Eucaristia nos dias de preceito, a não ser por motivos muito sérios (por exemplo, uma doença, cuidado com bebês) ou se forem dispensados pelo próprio pastor. Aqueles que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem pecado grave.” (§2181)
As necessidades familiares ou uma grande utilidade social são motivos legítimos para dispensa do preceito do repouso dominical. Neste caso a pessoa deve participar da Missa outro dia.
O domingo deve ser dedicado às boas obras; à evangelização, catequese, à caridade, aos serviços aos doentes e idosos. É o dia de se visitar os parentes, descansar; fazer uma reflexão, silêncio, meditação. Quem precisa trabalhar no domingo, então deve buscar o repouso e a oração em outro dia. E os patrões têm a obrigação de facilitar aos empregados ao menos participar da santa Missa no domingo.
Por: Professor Felipe de Aquino
sábado, 17 de outubro de 2009
Doutrina
O Terceiro Mandamento
O Terceiro Mandamento nos lembra que o domingo é o dia do Senhor e a ele deve ser dedicado. “Trabalharás durante seis dias e farás todas as tuas obras. O sétimo dia, porém, é o sábado do Senhor, teu Deus. Não farás nenhum trabalho” (Ex 20,8-10). O dia do sábado no Antigo Testamento lembrava também a libertação de Israel do Egito. No Novo Testamento recorda agora a Páscoa de Jesus e sua Ressurreição no domingo; por isso, a Igreja, desde os Apóstolos guarda o domingo como o dia do Senhor (Dominus).
Jesus ressuscitou dentre os mortos "no primeiro dia da semana" (Mc 16,2). Este "primeiro dia", o dia da Ressurreição de Cristo, lembra a primeira criação. Enquanto "oitavo dia", que segue ao sábado, significa a nova criação inaugurada com a Ressurreição de Cristo. Para os cristãos, ele se tomou o primeiro de todos os dias, a primeira de todas as festas, o dia do Senhor ("dies dominica "), o "domingo". São Justino já no século II dizia: “Reunimo-nos todos no dia do sol, porque é o primeiro dia (após o sábado dos judeus, mas também o primeiro dia) em que Deus extraindo a matéria das trevas, criou o mundo e, nesse mesmo dia Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dentre os mortos.”
O Catecismo da Igreja afirma que "Aos domingos e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa". "Satisfaz ao preceito de participar da missa quem assiste à missa celebrada segundo o rito católico no próprio dia de festa ou à tarde do dia anterior. (Cat. §2180)
“Por isso os fiéis são obrigados a participar da Eucaristia nos dias de preceito, a não ser por motivos muito sérios (por exemplo, uma doença, cuidado com bebês) ou se forem dispensados pelo próprio pastor. Aqueles que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem pecado grave.” (§2181)
As necessidades familiares ou uma grande utilidade social são motivos legítimos para dispensa do preceito do repouso dominical. Neste caso a pessoa deve participar da Missa outro dia.
O domingo deve ser dedicado às boas obras; à evangelização, catequese, à caridade, aos serviços aos doentes e idosos. É o dia de se visitar os parentes, descansar; fazer uma reflexão, silêncio, meditação. Quem precisa trabalhar no domingo, então deve buscar o repouso e a oração em outro dia. E os patrões têm a obrigação de facilitar aos empregados ao menos participar da santa Missa no domingo.
Por: Professor Felipe de Aquino
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
DOUTRINA DA SEMANA
O Segundo Mandamento: “Não pronunciarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão”
“Não pronunciarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão” (Ex 20,7). O nome do Senhor é santo, é sagrado, os judeus nem mesmo o pronunciavam, ao invés de Iahweh, diziam Adonai (meu Senhor), por respeito. Por isso o homem não pode abusar do nome de Deus. Deve guardá-lo na memória num silêncio de adoração amorosa. Não fará uso dele a não ser para bendizê-lo, louvá-lo e glorificá-lo. O segundo mandamento regula o respeito e os sentimentos para com tudo o que é sagrado. O cristão deve testemunhar o nome do Senhor, confessando sua fé sem ceder ao medo e as ameaças, e defender com zelo tudo o que ensina a Igreja ensina. São Cipriano de Cartago dizia que “quem não tem a Igreja por mãe, não tem Deus como Pai.”
O segundo mandamento proíbe o abuso do nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e de todos os santos. (Cat. §2146). A blasfêmia é pecado grave contra o segundo Mandamento. Ela consiste em proferir contra Deus interior ou exteriormente palavras de ódio, de ofensa, de desafio. S. Tiago reprova "os que blasfemam contra o nome sublime (de Jesus) que foi invocado sobre eles" (Tg 2,7). A proibição da blasfêmia se estende às palavras contra a Igreja de Cristo, os santos, as coisas sagradas.
Jesus expôs o segundo Mandamento no Sermão da Montanha: "Ouvistes o que foi dito aos antigos: 'Não perjurarás, mas cumprirás os teus juramentos para com o Senhor'. Eu, porém, vos digo: não jureis em hipótese nenhuma... Seja o vosso 'sim', sim, e o vosso 'não', não. O que passa disso vem do Maligno" (Mt 5,33~34.37).
O segundo Mandamento lembra que o "nome de Batismo" dado a uma criança deve ser o nome de um santo, ou também exprimir um mistério cristão ou uma virtude cristã." O cristão começa seu dia, suas orações e suas ações com o sinal-da-cruz, "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém". O sinal-da-cruz nos fortifica nas tentações e nas dificuldades.
Deus chama a cada um por seu nome. O nome de todo homem é sagrado. O nome é o ícone da pessoa. Exige respeito, em sinal da dignidade de quem o leva. (cf. §2158). Por isso não se deve usar apelidos. O nome recebido é um nome eterno. No Reino, o caráter misterioso e único de cada pessoa marcada com o nome de Deus resplandecerá em plena luz. "Ao vencedor... darei uma pedrinha branca na qual está escrito um nome novo, que ninguém conhece, exceto aquele que o recebe" (Ap 2,17). "Tive esta visão: eis que o Cordeiro estava de pé sobre o Monte Sião com os cento e quarenta e quatro mil que traziam escrito sobre a fronte o nome dele e o nome de seu Pai" (Ap 14,1). (§2159)
Prof. Felipe Aquino
sábado, 3 de outubro de 2009
DOUTRINA
Primeiro Mandamento:
“Amar a Deus sobre todas as coisas”
Jesus tornou perene os Dez Mandamentos como lei moral. Quando o jovem lhe perguntou o que era necessário fazer para ganhar o céu, Ele disse: "Se queres entrar para a Vida, guarda os mandamentos. Não matarás, não adulterarás, não roubarás, não levantarás falso testemunho, honra pai e mãe"(Mt 19,16-19).
O primeiro dos Mandamentos se refere ao amor de Deus. Jesus resumiu assim: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento" (Mt 22,37). Estas palavras seguem as do Antigo Testamento: "Escuta; Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único" (Dt 6,4-5).
O primeiro mandamento condena o politeísmo e as formas de idolatria, adorar outros deuses. Amar a Deus é crer e esperar Nele, e amá-lo acima de tudo. Adorar a Deus, orar a Ele, oferecer-lhe o culto que lhe é devido, cumprir as promessas, obedecer a seus Mandamentos.
São faltas graves contra o Primeiro Mandamento a superstição, o ateísmo, a magia, o espiritismo, a idolatria, a simonia (comércio de funções sagradas), a blasfêmia contra Deus e os santos, tentar a Deus, recurso a Satanás ou aos demônios para descobrir o futuro, consulta a horóscopos, necromantes, cartomantes, a quiromancia, a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão, o recurso a médiuns; tudo isto esconde uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e, finalmente, sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. É o chamado ocultismo (cf. Lv 19,31; 20,6.9.27; Dt 3,19; 18,9-14; 1Cr 10,12-13). Também a feitiçaria, com as quais a pessoa pretende domesticar os poderes ocultos, para colocá-los a seu serviço e obter um poder sobrenatural sobre o próximo - mesmo que seja para proporcionar a este a saúde - são gravemente contrárias à virtude da religião.
A superstição é o desvio do sentimento religioso. É acreditar por exemplo em sorte dada por uma ferradura colocada na porta, sal grosso para espantar maus espíritos, etc.
A ação de tentar a Deus consiste em pôr a prova, em palavras ou em atos, sua bondade e sua onipotência. O grande pecado é colocar Deus em segundo lugar, trocar o amor do Criador pelo das criaturas. Quem ama a Deus, obedece seus mandamentos e cumpre a sua santa vontade.
Por: http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=DOUTRINA&id=dou0004