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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Levitação (flutuação) da Hóstia na Santa Missa

 
  
Nesse vídeo, aparece no momento da epiclese, quando o padre estende as mãos invocando o Espírito Santo -  a hóstia transforma-se no Corpo de Cristo. Esse Milagre aconteceu em Lourdes - França, durante a Missa no Santuário.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=LtVmVE_r6Ls&feature=fvwrel

sábado, 20 de fevereiro de 2010


 O que é a Quaresma?

 “Senhor, como queres que preparemos a Páscoa?” (Cf. Mt 26, 17)

Hoje, às vésperas de iniciarmos a Quaresma de 2010,  repetimos esta mesma pergunta que os discípulos dirigiram a Jesus. A pergunta é justamente sobre a forma de “preparar” a Páscoa. Pois bem, para qualquer festa importante, a gente costuma se preparar. E quanto mais importante a festa,........

sábado, 28 de novembro de 2009

1º Domingo do Advento: Exortação à vigilância

“Vigiai e rezai em todo o momento para serdes julgados dignos de escapar a todos esses acontecimentos futuros e de vos manterdes de pé diante do Filho do Homem”(Lc 21, 36).
Ao iniciarmos o Tempo Litúrgico do Advento, percebemos que a Liturgia move-nos para a vigilância e a oração, como verdadeira forma de estar preparado para a vinda de Jesus. Mas afinal que vinda é essa e que acontecimentos são esses em que as sagradas escrituras nos fazem voltar a nossa atenção?

El Adviento, la justicia y el derecho

Homilía del Domingo I de Adviento (Ciclo C). La espera de Jesús, el anhelo de su venida, acompaña los tiempos del hombre. Ayer y hoy y mañana, aguardamos que se haga “justicia y derecho” en la tierra (cf Jr 33, 14-16). La justicia es dar a cada uno su derecho. Nos basta abrir los ojos para descubrir qué lejos estamos de que esto sea una realidad en nuestro mundo; somos espectadores – y, en ocasiones, también actores o víctimas - de las injusticias. Y deseamos que, de una vez, se establezca el derecho, lo justo, lo razonable.

sábado, 3 de outubro de 2009




Matrimônio Cristão:

HOMEM, MULHER E DEUS


Este domingo nos apresenta uma incômoda página evangélica na qual Jesus se distancia de uma verdade que dependa da manipulável opinião coletiva. Nossa época é uma época montada no cavalo do relativismo subjetivo: as coisas já não "são", mas "parecem que são". A verdade reside no que a maioria pensa, no que a maioria decide, no que a maioria rejeita. De modo que a nova sabedoria se chama "estatística" e seu seio de partida são as urnas. As consequências educativas, sociais, políticas e familiares destes princípios são impressionantes.
Qual era o costume entre os judeus sobre o casamento? Que tal união poderia ser dissolvida, quase sempre em benefício do homem e, às vezes, por razões extremamente pitorescas, como a mulher ter queimado a comida. O fato é que alguns fariseus se aproximam de Jesus, e para colocá-lo à prova, perguntam-lhe: é lícito para um homem divorciar-se de sua mulher?
Como em outras ocasiões, os fariseus não se interessavam pela instituição do matrimônio, ou os direitos da mulher, nem sequer os do homem neste caso, mas por ver como Jesus responderia a uma pergunta tão habilmente capciosa. Se respondesse que não era lícito, opor-se-ia a importantes escolas rabínicas, e uma majoritária prática por parte de tantos judeus (começando pelo próprio Herodes, que vivia adulteramente com a mulher de seu irmão, cuja denúncia custou a vida do Batista). Se respondesse que era lícito, podiam reprová-lo por ir contra o Gênesis como projeto originário de Deus.
A resposta de Jesus foi clara: a verdade é a verdade, independentemente do que digam as pesquisas de opinião, a prática da maioria ou qualquer mostra estatística.
O proposto por Jesus a esse respeito não se trata de uma pedra no pescoço, mas de estar sempre começando, ou seja, estar sempre alimentando a chama que um dia fez nascer o amor entre duas pessoas. Nem o amor nem o ódio podem ser improvisados: a indiferença é fruto de um desprezo, de ter apagado lentamente o fogo do amor. O dia do casamento é o dia em que um homem e uma mulher começam a casar-se, repetindo-se cada dia, em cada circunstância, aquele "sim" que foi somente o ponto de partida. Pelo complexo que tantas vezes é ser fiel, perdoar, acolher, voltar a começar, Deus não assiste ao casamento como espectador, mas como quem contrai (é um sacramento): o matrimônio cristão é coisa de três, o homem, a mulher e Deus. O que é impossível tantas vezes para o casal humano, Deus - que também faz parte desse matrimônio - o faz possível.

* * *
Por Dom Jesús Sanz Montes, ofm
HUESCA, sexta-feira, 2 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Publicamos o comentário do Evangelho deste domingo, XXVII do tempo comum, (Marcos 10, 2-16), redigido por Dom Jesús Sanz Montes, ofm, bispo de Huesca e Jaca (Espanha).

sexta-feira, 28 de agosto de 2009




Evangelho (Marcos 7,1-8.14-15.21-23)
Domingo, 30 de Agosto de 2009
22º Domingo do Tempo Comum


— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 1os fariseus e alguns mestres da Lei vieram de Jerusalém e se reuniram em torno de Jesus. 2Eles viam que alguns dos seus discípulos comiam o pão com as mãos impuras, isto é, sem as terem lavado. 3Com efeito, os fariseus e todos os judeus só comem depois de lavar bem as mãos, seguindo a tradição recebida dos antigos. 4Ao voltar da praça, eles não comem sem tomar banho. E seguem muitos outros costumes que receberam por tradição: a maneira certa de lavar copos, jarras e vasilhas de cobre.
5Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram então a Jesus: “Por que os teus discípulos não seguem a tradição dos antigos, mas comem o pão sem lavar as mãos?”
6Jesus respondeu: “Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, como está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. 7De nada adianta o culto que me prestam, pois as doutrinas que ensinam são preceitos humanos’. 8Vós abandonais o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”.
14Em seguida, Jesus chamou a multidão para perto de si e disse: “Escutai, todos, e compreendei: 15o que torna impuro o homem não é o que entra nele vindo de fora, mas o que sai do seu interior. 21Pois é de dentro do coração humano que saem as más intenções, imoralidades, roubos, assassínios, 22adultérios, ambições desmedidas, maldades, fraudes, devassidão, inveja, calúnia, orgulho, falta de juízo. 23Todas estas coisas más saem de dentro, e são elas que tornam impuro o homem”.