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domingo, 19 de maio de 2019

DIÁCONOS PERMANENTES E O SEU PAPEL NA IGREJA CATÓLICA

Na hierarquia da Igreja Católica Apostólica Romana, você tem o papa no "topo", cardeais, bispos, sacerdotes e depois diáconos. Os católicos reconhecem dois tipos de diáconos, os transitórios e os permanentes. Os diáconos permanentes são homens ordenados para um ofício na Igreja Católica que normalmente não têm intenção ou desejo de se tornarem sacerdotes. Ele pode ser solteiro ou casado. Ele deve ser casado antes de ser ordenado diácono. Se sua esposa morrer antes dele, ele pode ser ordenado sacerdote se o bispo permitir e aprovar.
Os diáconos permanentes, especialmente os que são casados, têm empregos seculares para sustentar as suas famílias, e poder ajudam melhor o pastor (padre) visitando os doentes, ensinando a fé, aconselhando casais e indivíduos, trabalhando em comitês e conselhos paroquiais e dando conselhos. Diáconos de transição (transitório) são seminaristas, estudantes na última fase (teologia) do seminário maior para o sacerdócio católico. Depois de ser diácono durante um ano, eles são ordenados sacerdotes pelo bispo.
Os diáconos podem batizar, testemunhar casamentos, realizar cultos funerários e funerais fora da Missa, distribuir a Sagrada Comunhão, pregar a homilia (que é o sermão proferido depois do Evangelho na Missa) e são obrigados a rezar o Ofício Divino (Breviário) todos os dias. O Ofício Divino, Breviário ou Liturgia das Horas é a mesma coisa. São os 150 Salmos e leituras bíblicas do Antigo e do Novo Testamento que todo diácono, sacerdote e bispo devem rezar todos os dias e algumas vezes durante cada dia. Desta forma, além das leituras bíblicas na Santa Missa diária, o clérigo é também exposto a estudos da Sagrada Escritura a cada dia de sua vida.

Fonte: http://www.dummies.com/religion/

Diáconos além das paróquias!

Os diáconos não são ordenados apenas para servir a paróquia, e nem deve ser. São para a paróquia no sentido de viver o seu batismo em sua totalidade. O padre que é o responsável por excelência por ela. A diferença é que o diácono ajuda o padre como pode, mas também mantém os olhos no quadro maior, ou seja, no “exterior da paróquia”. E o que é o exterior? Seriam as necessidades que não estão sendo atendida pela estrutura paroquial. É o que não consta como serviço pastoral dela e que ainda pode se fazer algo. Essas necessidades exteriores podem desaparecer se começarmos a puxar o diácono demais para a vida interna paroquial, tendo-o como mais um “paroquiano”. Isso é um grande perigo, pois o que está sendo perdido é a singularidade que os bispos do Vaticano II esperavam deles. O diácono é um ministro ordenado com olhos no exterior da paróquia - não apenas na estrutura interna, mas para fora e além, isso é o que o desafia. Portanto, os diáconos nunca foram imaginados, pelo Vaticano II ou por qualquer outra literatura, como "mini-sacerdotes" ou “super leigos”. Eles foram restaurados pelo Concílio Vaticano II para serem integrados como ministros sagrados da igreja na sociedade para transformá-la no Reino de Cristo Jesus.


Wander Venerio Cardoso de Freitas 

Os 7 Sacramentos recebidos pelo Diácono Permanente

O Diaconado é o primeiro grau do Sacramento da Ordem, os outros dois são o Presbiterado (2º grau) e o Episcopado (3º grau). O diaconado foi instituído pelos Apóstolos, como consta no livro dos Atos dos Apóstolos: “Apresentaram-nos aos apóstolos e estes, orando, impuseram-lhes as mãos sobre os primeiros sete diáconos: Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas, Nicolau, Prosélito de Antioquia” (At 6,1-6). Existem dois tipos de diáconos, o transitório que é aquele que recebe o Sacramento da Ordem no grau do diaconado para depois receber o segundo grau e tornar-se presbítero, ou padre. E o permanente, sendo casado não pode ascender ao grau superior, ficando permanentemente como diácono. Os diáconos são homens casados ou celibatários, “colaborador do bispo e do presbítero, recebe uma graça sacramental própria. O carisma do diácono, sinal sacramental de Cristo Servo, tem uma grande eficácia para a realização missionária com vistas à libertação integral do homem" (Documento de Puebla, 697). Um dos Documentos elaborados pelo Concílio Vaticano II, Lumen Gentium, diz que: “A missão do diácono é servir o povo de Deus na Diaconia da Liturgia, da Palavra e da Caridade” (LG 29).

   

S. LOURENÇO E A IMPORTÂNCIA DO DIACONATO PERMANENTE PARA A IGREJA DE CRISTO

A Igreja celebra no dia 10 de agosto a memória litúrgica de São Lourenço, patrono dos diáconos. Lourenço viveu seu diaconato junto ao Bispo de Roma, o então Papa São Sisto II, a quem serviu, como filho bom e obediente, e seguiu até a morte. Em 257, o imperador Valeriano publicou o decreto de perseguição contra os cristãos e, no ano seguinte, o Papa Sisto II foi detido e decapitado. Segundo as tradições enquanto o Pontífice se dirigia ao local da execução, São Lourenço ia junto com ele, chorando. “Onde vai sem seu diácono, meu pai?”, perguntava-lhe. O Papa respondeu: “Não pense que te abandono, meu filho, pois dentro de três dias me seguirás”. Lourenço foi morto na Cidade Eterna, com apenas 33 anos, idade bastante simbólica e expressiva para um espírito cheio de caridade como o dele, após ter sido obrigado a entregar às autoridades romanas as riquezas que a Igreja então possuía. Para espanto dos que lhe haviam de tirar a vida, apresentou os grandes e verdadeiros tesouros que um cristão deve estimar: os pobres e os doentes, os mendigos e os desabrigados, as viúvas e os órfãos, todos enfim por cuja eterna salvação o Senhor derramou o próprio sangue. Este santo foi, desde o século IV, um dos mártires mais venerados e seu nome aparece no cânon da Missa.

Segundo o Diretório do Ministério e Vida dos Diáconos Permanentes o serviço dos diáconos na Igreja é documentado desde os tempos apostólicos. Uma tradição consolidada, atestada já por Santo Ireneu e que confluiu na liturgia da ordenação, viu o início do diaconado no acontecimento da instituição dos « sete », de que falam os Atos dos Apóstolos (6, 1-6). No grau inicial da hierarquia sagrada estão portanto os diáconos, cujo ministério foi sempre tido em grande honra na Igreja. São Paulo saúda-os juntamente com os bispos no exórdio da Carta aos Filipenses (cf. Fil 1, 1) e na Primeira Carta a Timóteo enumera as qualidades e as virtudes de que devem estar revestidos para poder realizar dignamente o seu ministério (cf. 1 Tim 3, 8-13).

sábado, 25 de agosto de 2018

Livro sobre o diaconato permanente sob a perspectiva e luz do magistério do Papa Francisco

A Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) disponibilizou um novo livro intitulado “Papa Francisco, Diáconos: Servos da Caridade”. Escrito por um diácono, este estudo sobre o diaconato permanente discerne quem são os diáconos na Igreja e o serviço que brota de seu caráter interior como ministros ordenados, pregadores da Palavra e modelos de Cristo. À medida que os diáconos percorrem o caminho da caridade, eles anunciam a Boa Nova de Jesus Cristo no mundo. A narrativa conduz o leitor através da visão do Papa Francisco sobre o diaconato permanente como ministros para a comunidade de crentes, a serviço de Cristo, seus bispos, os pobres e o Corpo de Cristo. Ela também repassa os importantes ensinamentos magisteriais a respeito do ofício do diaconato,  analisa as palavras do então arcebispo de Buenos Aires Jorge Mario Bergoglio e seus ensinamentos como Papa sobre este tema, incluindo sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium. Esta bela narrativa atrai o leitor para o ministério sagrado do diaconato e inspira os diáconos, os que pensam em se tornar diáconos e todos aqueles que se sentem atraídos para o serviço da caridade na Igreja.


A USCCB disponibilizou o livro para encomenda on-line no link: https://store.usccb.org/deacons-servants-of-charity-p/7-583.htm

* (observação:. o livro citado acima encontra-se ainda apenas no idioma inglês).

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/ 

terça-feira, 31 de julho de 2018

Diáconos permanentes, sua missão


Lembrei na semana anterior que o diácono permanente tem seu lugar único na Igreja, por ser um sacramento de Cristo Servo e manifestação da Igreja servidora. Compreendemos, a partir disso, sua missão, como bem o expressou nosso Papa Francisco: “O diácono é o guarda do serviço na Igreja. […] Vós sois os guardas do serviço na Igreja: o serviço à Palavra, o serviço no Altar, o serviço aos Pobres. E a vossa missão, a missão do diácono, e o seu contributo consistem nisto: em recordar a todos nós que a fé, nas suas diversas expressões — a liturgia comunitária, a oração pessoal, as diversas formas de caridade — e nos seus vários estados de vida — laical, clerical, familiar — possui uma dimensão essencial de serviço. O serviço a Deus e aos irmãos” (Papa Francisco, 25 de março de 2017).
Historicamente, as funções dos diáconos variaram. Sempre, porém, elas são marcadas pelo “caráter de sacramento da caridade de Cristo preferencialmente aos pobres e excluídos” (Diretrizes para o diaconado permanente da Igreja no Brasil, n. 48). Não são os diáconos os únicos a exercerem sua missão marcada pelo serviço, pois todos os ministérios na Igreja devem trazer esta identidade. Assim motivados, serão apóstolos em suas famílias, em seus trabalhos, nas comunidades e na missão. Especificamente, “fortalecidos pela graça sacramental, os diáconos servem ao povo de Deus pela diaconia da liturgia, da Palavra e da caridade, em comunhão com o bispo e o seu presbitério” (LG 29). Sua primeira missão é a caridade: “Ele é apóstolo da caridade com os pobres, envolvido com a conquista de sua dignidade e de seus direitos econômicos, políticos e sociais. Está próximo da dor do mundo. Deixa-se tocar e sensibilizar pela miséria e pelas provações da vida” (Diretrizes,n. 58). Na diaconia da Palavra, antes de tudo é ser um humilde acolhedor, deixando-se continuamente guiar por ela. É ser anunciador na presidência da celebração da Palavra, na homilia da celebração eucarística, nos sacramentos do batismo e matrimônio, nas celebrações de exéquias, nos grupos de reflexão, nos cursos de formação, retiros, nas atividades missionárias…

sábado, 28 de julho de 2018

SÃO LOURENÇO PATRONO DOS DIÁCONOS E A IMPORTÂNCIA DO DIACONATO PARA A IGREJA

A Igreja celebra no dia 10 de agosto a memória litúrgica de São Lourenço, patrono dos diáconos. Lourenço viveu seu diaconato junto ao Bispo de Roma, o então Papa São Sisto II, a quem serviu, como filho bom e obediente, e seguiu até a morte. Em 257, o imperador Valeriano publicou o decreto de perseguição contra os cristãos e, no ano seguinte, o Papa Sisto II foi detido e decapitado. Segundo as tradições enquanto o Pontífice se dirigia ao local da execução, São Lourenço ia junto com ele, chorando. “Onde vai sem seu diácono, meu pai?”, perguntava-lhe. O Papa respondeu: “Não pense que te abandono, meu filho, pois dentro de três dias me seguirás”. Lourenço foi morto na Cidade Eterna, com apenas 33 anos, idade bastante simbólica e expressiva para um espírito cheio de caridade como o dele, após ter sido obrigado a entregar às autoridades romanas as riquezas que a Igreja então possuía. Para espanto dos que lhe haviam de tirar a vida, apresentou os grandes e verdadeiros tesouros que um cristão deve estimar: os pobres e os doentes, os mendigos e os desabrigados, as viúvas e os órfãos, todos enfim por cuja eterna salvação o Senhor derramou o próprio sangue. Este santo foi, desde o século IV, um dos mártires mais venerados e seu nome aparece no cânon da Missa.

   

quarta-feira, 9 de maio de 2018

O que é o diaconato? Sua origem, significado e sua missão.


O diaconato foi estabelecido no tempo dos apóstolos. Na Igreja primitiva, alguns homens foram chamados para se tornarem diáconos, ministros ordenados que serviam ao povo de Deus sob a direção do Bispo. O título de “diácono” vem da palavra grega “diakonos”, que significa “servo”. Embora todos os cristãos pelo batismo são chamados para “diakonia”, serviço, os diáconos servem como um sinal sacramental público de Cristo a serviço do mundo. Como um padre, um diácono é um membro do clero que participa do ministério do bispo. Ao contrário de um padre, ele pode ter uma esposa, uma família e um emprego secular (mundo). O diaconato é uma vocação distinta, chamado, para imitar a Cristo em Seu serviço a toda a humanidade, para levar o mundo a Cristo e Cristo ao mundo.

Fonte: http://rcav.org

sábado, 5 de maio de 2018

Diáconos permanentes: além das paróquias!

Os diáconos não são ordenados apenas para servir a paróquia, e nem deve ser. São para a paróquia no sentido de viver o seu batismo em sua totalidade. O padre é o responsável por excelência por ela. A diferença é que o diácono ajuda o padre como pode, mas também mantém os olhos no quadro maior, ou seja, no “exterior da paróquia”. E o que é o exterior? Seriam as necessidades que não estão sendo atendida pela estrutura paroquial. É o que não consta como serviço pastoral dela e que ainda pode se fazer algo. Essas necessidades exteriores podem desaparecer se começarmos a puxar o diácono demais para a vida interna paroquial, tendo-o como mais um “paroquiano”. Isso é um grande perigo, pois o que está sendo perdido é a singularidade que os bispos do Vaticano II esperavam deles. O diácono é um ministro ordenado com olhos no exterior da paróquia - não apenas na estrutura interna, mas para fora e além, isso é o que o desafia. Portanto, os diáconos nunca foram imaginados, pelo Vaticano II ou por qualquer outra literatura, como mini-sacerdotes ou “super leigos”. Eles foram restaurados para serem integrados como ministros sagrados da igreja na sociedade para transformá-la no Reino de Cristo Jesus.

Wander Venerio C. de Freitas – Teólogo.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

O PAPEL DOS DIÁCONOS PERMANENTES NA IGREJA CATÓLICA

Na hierarquia da Igreja Católica Apostólica Romana, você tem o papa no "topo", cardeais, bispos, sacerdotes e depois diáconos. Os católicos reconhecem dois tipos de diáconos, os transitórios e os permanentes. Os diáconos permanentes são homens ordenados para um ofício na Igreja Católica que normalmente não têm intenção ou desejo de se tornarem sacerdotes. Ele pode ser solteiro ou casado. Ele deve ser casado antes de ser ordenado diácono. Se sua esposa morrer antes dele, ele pode ser ordenado sacerdote se o bispo permitir e aprovar.
Os diáconos permanentes, especialmente os que são casados, têm empregos seculares para sustentar as suas famílias, e poder ajudam melhor o pastor (padre) visitando os doentes, ensinando a fé, aconselhando casais e indivíduos, trabalhando em comitês e conselhos paroquiais e dando conselhos. Diáconos de transição (transitório) são seminaristas, estudantes na última fase (teologia) do seminário maior para o sacerdócio católico. Depois de ser diácono durante um ano, eles são ordenados sacerdotes pelo bispo.
Os diáconos podem batizar, testemunhar casamentos, realizar cultos funerários e funerais fora da Missa, distribuir a Sagrada Comunhão, pregar a homilia (que é o sermão proferido depois do Evangelho na Missa) e são obrigados a rezar o Ofício Divino (Breviário) todos os dias. O Ofício Divino, Breviário ou Liturgia das Horas é a mesma coisa. São os 150 Salmos e leituras bíblicas do Antigo e do Novo Testamento que todo diácono, sacerdote e bispo devem rezar todos os dias e algumas vezes durante cada dia. Desta forma, além das leituras bíblicas na Santa Missa diária, o clérigo é também exposto a estudos da Sagrada Escritura a cada dia de sua vida.


Fonte: http://www.dummies.com/religion/

terça-feira, 3 de abril de 2018

Quais são os “poderes” de um diácono permanente ? Você sabe ?

“O Concílio Vaticano II restaurou a figura do diácono permanente, cuja origem se encontra nos primórdios do cristianismo (At 6, 1-6). Pergunta-se: um leigo, com autorização especial, em determinadas circunstâncias, pode executar qualquer ofício litúrgico ou eclesiástico atribuído a um diácono? A resposta é afirmativa. E a explicação é assaz simples: o diácono frui do sacerdócio comum de todos os fiéis. Por exemplo, tanto quanto um leigo, o diácono, transitório ou permanente, não pode celebrar uma missa. O diácono permanente não é um sacerdote, como o presbítero (padre) e o bispo. Por este motivo, em vista do papel desempenhado pelos chamados ministros extraordinários, muitas dioceses ainda não viram a necessidade pastoral de ordenar homens casados para o diaconato.

sábado, 31 de março de 2018

OS 7 SACRAMENTOS NA VIDA DO DIÁCONO PERMANENTE


O Diaconado é o primeiro grau do Sacramento da Ordem, os outros dois são o Presbiterado (2º grau) e o Episcopado (3º grau). O diaconado foi instituído pelos Apóstolos, como consta no livro dos Atos dos Apóstolos: “Apresentaram-nos aos apóstolos e estes, orando, impuseram-lhes as mãos sobre os primeiros sete diáconos: Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas, Nicolau, Prosélito de Antioquia” (At 6,1-6). Existem dois tipos de diáconos, o transitório que é aquele que recebe o Sacramento da Ordem no grau do diaconado para depois receber o segundo grau e tornar-se presbítero, ou padre. E o permanente, sendo casado não pode ascender ao grau superior, ficando permanentemente como diácono. Os diáconos são homens casados ou celibatários, “colaborador do bispo e do presbítero, recebe uma graça sacramental própria. O carisma do diácono, sinal sacramental de Cristo Servo, tem uma grande eficácia para a realização missionária com vistas à libertação integral do homem" (Documento de Puebla, 697). Um dos Documentos elaborados pelo Concílio Vaticano II, Lumen Gentium, diz que: “A missão do diácono é servir o povo de Deus na Diaconia da Liturgia, da Palavra e da Caridade” (LG 29).