Tem se divulgado por ai, alguns ensinos acerca da
Eucaristia, que não são compatíveis com a verdade e nem com os ensinamentos da
Igreja. Por isso, quero fazer alguns esclarecimentos sobre o assunto, para que
muitas dúvidas sejam dissipadas definitivamente da cabeça e do coração de
alguns católicos sem fé. Para isso, não farei uso de conceitos meus, mas sim,
do ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição e do Magistério da Igreja, e
também, da herança espiritual dos Padres e dos santos da Igreja. Nosso Senhor
Jesus Cristo, sabendo que chegara a hora de partir deste mundo para voltar a
seu Pai, no decurso de uma refeição lavou os pés dos apóstolos e deu-lhes o
mandamento do amor (cf. Jo 13,1-17). Para deixar-lhes uma garantia deste amor,
para nunca afastar-se dos seus e para fazê-los participantes da sua Páscoa,
instituiu a Eucaristia como memória da sua morte e da sua ressurreição, e
ordenou aos seus apóstolos que a celebrassem até à sua volta, “constituindo-os
então sacerdotes do Novo Testamento” (Concílio de Trento). Jesus escolheu o
tempo da Páscoa para realizar o que tinha anunciado em Cafarnaum: dar aos seus
discípulos seu Corpo e seu Sangue. (Catecismo da Igreja Católica - CIC). Quando
chegou a hora,
Quando o pastor pentecostal Alex Jones entrou na Igreja na Páscoa passada, ele não estava sozinho. Ele trouxe muita da sua congregação com ele.
Quando Alex Jones, nascido em Detroit, tornou-se ministro pentecostal em 1972, havia pouca dúvida entre os que o conheciam de que ele estava respondendo ao chamado de Deus para pregar.
Agora, muitos de seus amigos e familiares rejeitaram o pastor de 59 anos como um apóstata por abraçar a fé católica, fechar a igreja não-denominacional que ele organizou em 1982 e fazer parte de sua congregação com ele.
Na vigília da Páscoa deste ano, em 14 de abril, Jones, sua esposa, Donna e outros 62 ex-membros da Igreja Maranatha de Detroit, foram recebidos na Igreja Católica na paróquia de St. Suzanne. Para Jones, tornar-se católico marcará o fim de uma jornada que começou com o plantio de uma semente pelo apologista católico e colunista do Registro, Karl Keating. Também significará o começo de um novo modo de vida.